Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Curitiba Parana
Criado em 22/06/2017 - Publicado em 22/06/2017 - Atualizado em 03/06/2020
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Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.
Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).
O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.
Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.
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Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Público Alvo (Profissional)
- Curso destinado para Adestradores de cães
- Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
- Curso destinado para Proprietários de Canil
- Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
- Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
- Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
- Curso destinado para Veterinários
- Curso destinado para Pet Shop
- Curso destinado para Hotel e Creche para cães.
Público Alvo (Diverso)
- Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
- Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
- Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
- Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.
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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.
Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.
Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.
Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.
Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.
Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.
Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.
Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:
Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.
Conquistas importantes
Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.
Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.
Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.
Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.
Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.
Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.
Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.
Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.
Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.
Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.
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Estado - País: Parana - BRA
Area em km2= 435
Populacao = 1751907
PIB Per Capta = R$ 42934
ETIMOLOGIA
A complexidade da etimologia de Curitiba é variável segundo uma grande quantidade de autores. De acordo com Antenor Nascentes, é termo derivado da língua tupi “Ku’ri que significa "pinheiro" + “tüba”, um sufixo coletivo que tem como significado "muito pinheiro, pinhal". Ex-Curituba, na grafia oficial com “o” na primeira sílaba, permaneceu a grafia Corituba, visível como curé significando "porco" + tyba que significa "muito" ou coré + tyba cujo significado ao todo é "muitos porcos". Os dicionários de Antônio Gonçalves Dias, Orlando Bordoni, Luiz Caldas Tibiriçá, Silveira Bueno e Teodoro Sampaio mostram a versão praticamente igual, variando um pouco: curi-tyba que significa "muitos pinheiros, pinheiral". Segundo informação dada pelo pesquisador Mário Arnaud Sampaio o termo é derivado da língua guarani pura, Kuri’yty, corruptela de Kuri’yndy significando "pinheiral". O Presidente do Estado do Paraná, Affonso Alves de Camargo estabeleceu oficialmente a atual ortografia, Curitiba, por meio de Decreto-Lei, com assinatura datada de 1919, pois até aquela época o nome da cidade era escrito de ambas as formas: Curityba e Corityba, étimos diferenciados.
A denominação dos habitantes naturais do município é curitibanos, topônimo de um município localizado no estado vizinho de Santa Catarina, isto é, o município de Curitibanos, cidade criada por antigos habitantes de Curitiba.
Alguns títulos de Curitiba foram colecionados no decorrer de sua história, sendo um dos apelidos mais famosos o de Cidade Sorriso. De acordo com a disponibilidade da história, esse apelido surgiu em um documento ufanista como tentativa de reversão da famosa antipatia sofrida pelo povo da cidade.[1] Outro título dado ao município foi o de Capital Ecológica, porque as políticas da prefeitura voltam sua atenção para a sustentabilidade.
HISTORIA
Período colonial
Os primórdios do atual município de Curitiba remontam ao século XVII, quando o caminho de Queretiba foi percorrido pelos bandeirantes, que vinham procurando ouro fora da Serra do Mar, por meio de Paranaguá.[32][33] O chefe da primeira expedição oficial que coordenou os serviços de exploração de minas de ouro nos Distritos do Sul (com inclusão de Curitiba) foi Eleodoro Ébanos Pereira. Os primeiros nomes que surgem na história de Curitiba, após Ébano Pereira, são os de Baltasar Carrasco dos Reis e Mateus Martins Leme. Mas, de acordo com o historiador Romário Martins:
“..não foi esse o primeiro grupo povoador do planalto curitibano. Antes dele houve os que fundaram arraiais de mineradores mais ou menos estáveis na região aurífera atravessada pelos caminhos de Açungui e do Arraial Queimado (Bocaiuva do Sul)", a seguir Borda do Campo (Atuba) e Arraial Grande (São José dos Pinhais)
Após o enfrentamento das peripécias das entradas e bandeiras durante a travessia da serra, os portugueses eram acomodados no povoado que chamava-se de Vilinha, em conformidade com registros deixados por historiadores.[32][33] Em 1668, um pelourinho foi erguido por Gabriel de Lara, chamado o povoador, no povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Um grupo integrado por dezessete povoadores assistiu ao erguimento do pelourinho. Este foi o marco inicial da história de Curitiba.[34] No entanto, o bandeirante paulista Gabriel de Lara não se considerava ele mesmo como o fundador de Curitiba, com atribuição do fato ao bandeirante carioca Eleodoro Ébanos Pereira por certos historiadores.
Posteriormente, não sendo possível o encontro de escassos alimentos e do ouro desejados pelos bandeirantes, esses desbravadores foram transferidos para outro lugar e estabelecidos onde atualmente está situada a praça Tiradentes e o Centro Histórico de Curitiba.[32][33] A Vilinha, povoação margeada pelos rios Atuba e Bacacheri, e as comunidades indígenas originaram os bairros do Bairro Alto e do Atuba.[32][33] Há uma lenda sobre a fundação de Curitiba, análise de uma grande variedade de historiadores, para a qual ligam-se os grupos de povoadores iniciais, cujas famílias representantes são Seixas, Soares e Andrade.
Esses bandeirantes, em época desconhecida, convidaram o cacique dos Campos de Tindiquera, às margens do rio Iguaçu, para assegurar a indicação do melhor local para instalar definitivamente a povoação.[3] Com o cacique, na frente de um grupo de moradores, sendo trazida na mão do nativo uma enorme vara, depois de suas andanças em grande jornada numa área muito extensa de campos, o solo foi perfurado pela vara e foi dita pelo chefe nativo a seguinte palavra: "Aqui", e naquele local ergueu-se uma pequena capela, com construção de pau-a-pique, no mesmo lugar onde está localizada a igreja matriz de Curitiba, substituindo-se em seu lugar por outra, construída de pedra e barro, que foi servida à comunidade de 1714 a 1866, quando os pedreiros edificaram a Catedral Metropolitana.
Em 29 de março de 1693, o povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba tornou-se Vila.[3][35] Naquela época, de acordo com Romário Martins, além de Mateus Martins Leme e Carrasco dos Reis, moradores do Barigui, ainda eram considerados habitantes de uma vila:
“…o capitão Antonio Rodrigues Seixas, escrivão da vila em 1693, em Campo Magro; Manuel Soares e Aleixo Mendes Cabral, no Passaúna, João Rodrigues Cid, no Cajuru, Antônio Rodrigues Cid no Uberaba, etc.”
Não há existência efetiva de uma data em que ano exatamente foi fundado o núcleo Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, posteriormente Curitiba. Mas, considerando os registros do dr. Raphael Pires Pardinho, Ouvidor-Geral da Vila, em 1721, é admitido o ano de 1661 como oficial.
Além de exploradores de minérios, apareceram os pecuaristas nos campos e os agricultores subsistentes (para os lavradores consumirem os próprios produtos) nas áreas florestais. Curitiba estava localizada onde se encontravam os mineradores e pecuaristas. Mas a mineração não foi desenvolvida por muito tempo e teve início o deslocamento dos mineradores para Minas Gerais durante o final do século XVII. No século XVIII, a pecuária e o comércio bovino favoreceram o estabelecimento dos povoadores, e a região se desenvolveu. A vila estava localizada no caminho do gado, que os tropeiros abriram em 1730, do Rio Grande do Sul até Minas Gerais, para comercializar bovinos e muares. Depois de construída uma nova estrada, pela qual não eram mais cortados seus campos, a vila, durante certa época, tornou-se isolada.
Período imperial
Panorama de Curitiba, em gravura de Jean-Baptiste Debret, 1827. Curitiba foi elevada à categoria de sede de comarca por meio de Alvará Imperial, de 19 de dezembro de 1812, e elevou-se à condição de cidade pela Lei Provincial nº 5, de 5 de fevereiro de 1842. Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, Curitiba tornou-se capital da recém-criada Província do Paraná, desmembrada da Província de São Paulo.[3] Foi uma luta de muita dureza, a luta pela emancipação política do Paraná; nesta vitória um grande número de pessoas gravaram seu nome nos anais da história. Em 1853, o local de funcionamento da Câmara Municipal era próximo do pátio da matriz. O parlamento da cidade era composto pelos seguintes vereadores: Benedito Enéas de Paula, Fidélis da Silva Carrão, Manuel José da Silva Bittencourt, Floriano Berlintes de Castro, Francisco de Paula Guimarães, Inácio José de Morais, Francisco Borges de Macedo, Antônio Ricardo Lustosa de Andrade, tendo na presidência o coronel Manuel Antonio Ferreira.
Em 1820, a então chamada Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba dispunha de 220 casas. Mas a erva-mate e a madeira começaram a ser exploradas e comercializadas, o que impulsionou novamente seu crescimento. 22 anos depois já contava com 5 819 habitantes. Em 1854 já era a capital da Província do Paraná.[15][36] Em 1820, Curitiba também foi visitada pelo sábio francês Saint-Hilaire, que maravilhou-se com a cidade, e em certos trechos de suas anotações estão escritas as seguintes palavras:
“…As ruas são largas e quase regulares… a praça pública é quadrada, muito grande e coberta de grama… as igrejas são em número de três, todas construídas de pedra… em nenhuma outra parte do Brasil eu havia visto tantos homens verdadeiramente brancos, como no distrito de Curitiba… pronunciam o português sem a alteração que revela a mistura da raça caucásica com a vermelha… são grandes e bonitos, tem os cabelos castanhos e tez rosada, maneiras agradáveis… as mulheres têm traços mais delicados do que as das outras partes do Império por onde viajei. Elas se escondem menos e conversam com desenvoltura. ”
Esta descrição reflete o caráter civilizado e determinado do povo curitibano de 1820, pelo qual foi baseada a Curitiba dos últimos anos do século XX. Da Curitiba do Ligeirinho, da Ópera de Arame, da Rua das Flores e da Rua 24 Horas.
Na época, a colonização, por meio da imigração europeia, especialmente italiana e polonesa, foi promovida pelo governo provincial paranaense. Fundaram-se, desde 1867, 35 núcleos coloniais nas terras de floresta ombrófila mista na periferia dos campos de Curitiba. Um novo surto progressista foi conhecido pela cidade. A agricultura foi desenvolvida e a industrialização foi iniciada.
Desde a imigração vinda para o Paraná, que então pertencia à Província de São Paulo, em 1829, Curitiba foi o local de destino de muitas famílias, de várias origens e durante muito tempo, com predominância de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, recebendo inclusive migrantes voluntários como paulistas, gaúchos, catarinenses, mineiros e fluminenses, o que exerceu influência na formação da sua sociedade, da sua cultura e da sua economia, ao longo do tempo.
Período republicano
Em 1894, devido à Revolução Federalista, as tropas revolucionárias, sob o comando de Gumercindo Saraiva, invadiram e dominaram Curitiba. Naquela época, a cúpula governamental inteira, sob a liderança do governador em exercício, Dr. Vicente Machado, deixou a capital paranaense, encontrando refúgio em Castro durante três meses, de 18 de janeiro a 18 de abril.[nota 1] O retorno do governo estadual ocorreu apenas após o término do cerco.
Um dos acontecimentos de maior expressão na história de Curitiba teve lugar em 19 de novembro de 1912, quando foi fundada a Universidade Federal do Paraná, idealização de Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo e Pamphilo de Assumpção. Depois de implantada a República no Brasil, o primeiro prefeito que governou Curitiba foi Cândido Ferreira de Abreu (maio de 1893 a dezembro de 1894).[3] Em 1911, o município era constituído somente pelo distrito sede; já em 1929 o território municipal subdividia-se em seis distritos de paz. Eram eles: Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Taboão, Santa Felicidade e o distrito da Sede.[37] Segundo a Divisão Territorial de 1936, a comarca de Curitiba abrangia três termos: o da sede (Piraquara, Rio Branco e Tamandaré), também o de Araucária e ainda o de Colombo, (Bocaiuva e Campina Grande). A Lei Estadual nº 1452, de 14 de dezembro de 1953, determinou a nova divisão judiciária do município, com a criação de dez Distritos Judiciários, que eram: Sede, Portão, Taboão, Barreirinha, Boqueirão, Cajuru, Campo Comprido, Santa Felicidade, Umbará e Tatuquara.
Vista geral de Curitiba em 1900, com dados de progressão populacional: 1780 (2.949 hab.), 1857 (10.000 hab.), 1858 (11.313 hab.), 1872 (11.730 hab.), 1890 (24.553 hab.), 1900 (50.124 hab.). No século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, a cidade progrediu, devido basicamente à produção expandida do café, no Norte do Paraná, e à agricultura incentivada, especialmente no oeste do estado.
Curitiba foi capital da república entre os dias 24 e 27 de março de 1969, na época em que vigorava a ditadura militar, que ocorreu por uma questão propagandística, visto que a cidade era uma das capitais brasileiras que não fizeram oposição ao regime militar.[38] Desde 1972, estava sendo desenvolvido em Curitiba um plano humanizador, iniciado por Jaime Lerner. Dessa forma, não somente estavam sendo modificadas as características de seu centro, como também, a mentalidade da população no que tange à melhoria da qualidade de vida. Em 1989, Lerner, eleito em 1988, tomou nova posse da prefeitura de Curitiba.
Ver artigo principal: História de Curitiba Período colonial Os primórdios do atual município de Curitiba remontam ao século XVII, quando o caminho de Queretiba foi percorrido pelos bandeirantes, que vinham procurando ouro fora da Serra do Mar, por intermédio de Paranaguá.[31][32] Eleodoro Ébanos Pereira chefiou a primeira expedição oficial que coordenou os serviços de exploração de minas de ouro nos Distritos do Sul (inclusive Curitiba). Os primeiros nomes que surgem na história de Curitiba, após Ébano Pereira, são os de Baltasar Carrasco dos Reis e Mateus Martins Leme. Entretanto, de acordo com o historiador Romário Martins:[3][4] “ … não foi esse o primeiro grupo povoador do planalto curitibano. Antes dele houve os que fundaram arraiais de mineradores quase estáveis na região aurífera atravessada pelos caminhos de Açungui e do Arraial Queimado (Bocaiuva do Sul), a seguir Borda do Campo (Atuba) e Arraial Grande (São José dos Pinhais).[4] ” — Romário Martins. Centro Cultural Vilinha e escultura do Cacique Tindiquera, que teria demarcado o marco zero de Curitiba, no vizinho município de Pinhais. Após o enfrentamento das peripécias das entradas e bandeiras durante a travessia da serra, os portugueses eram acomodados no povoado que se chamava de Vilinha, em conformidade com registros deixados por historiadores.[31][32] Em 1668, um pelourinho foi erguido por Gabriel de Lara, chamado o povoador, no povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. Um grupo integrado por dezessete povoadores assistiu ao erguimento do pelourinho. Este foi o marco inicial da história de Curitiba.[33] No entanto, Gabriel de Lara não é descrito como quem fundou Curitiba, sendo que o episódio é atribuído a Eleodoro Ébano Pereira por determinados historiógrafos.[3][4] Posteriormente, não sendo possível o encontro de escassos alimentos e do ouro que eram desejados pelos bandeirantes, esses desbravadores foram transferidos para outro lugar e estabelecidos onde atualmente está situada a praça Tiradentes e o Centro Histórico de Curitiba.[31][32] A Vilinha, povoação margeada pelos rios Atuba e Bacacheri, e as comunidades indígenas originaram os bairros do Bairro Alto e do Atuba.[31][32] Existe uma lenda sobre a fundação de Curitiba, narrada por uma grande quantidade de historiadores, para a qual estão relacionados os grupos de primeiros colonizadores, cujos representantes foram as famílias Seixas, Soares e Andrade.[3][4] Esses bandeirantes, em tempo incerto, convidaram o cacique dos Campos de Tindiquera, às margens do rio Iguaçu, para indicar o lugar mais adequado para instalar definitivamente a povoação.[4] O cacique, na frente de um grupo de habitantes, levou na mão uma enorme vara. Depois de suas longas andanças numa área extensa de campos, fixou essa vara no solo e falou: “Aqui”, e neste local construiu-se uma pequena capela, erguida de pau-a-pique, no mesmo lugar onde se acha a igreja matriz de Curitiba, sendo sucedida por outra, de pedra e barro, a qual atendeu a comunidade entre 1714 e 1866, quando foi construída a Catedral Metropolitana.[3][4] Em 29 de março de 1693, o povoado de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba tornou-se Vila.[4][34] Naquela época, de acordo com Romário Martins, além de Mateus Martins Leme e Carrasco dos Reis, moradores do Barigui, ainda moravam em uma vila:[4] “ … o capitão Antonio Rodrigues Seixas, escrivão da vila em 1693, em Campo Magro; Manuel Soares e Aleixo Mendes Cabral, no Passaúna, João Rodrigues Cid, no Cajuru, Antônio Rodrigues Cid em Uberaba, etc. ” — Romário Martins. Não há exatamente uma data para o ano em que, precisamente, foi fundado o núcleo Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, depois Curitiba. No entanto, considerando os registros do Dr. Raphael Pires Pardinho, Ouvidor-Geral da Vila, em 1721, é aceito o ano de 1661 como oficial.[3][4] Ademais do extrativismo mineral, apareceram a pecuária nos campos e a agricultura de subsistência (para os mesmos agricultores consumirem os produtos) nas áreas florestais. Curitiba estava localizada onde se encontravam os mineradores e pecuaristas. Apesar de tudo isso, a mineração não foi desenvolvida por muito tempo e iniciou-se o deslocamento dos mineradores em direção a Minas Gerais durante o final do século XVII. No século XVIII, a pecuária e o comércio bovino favoreceram o estabelecimento dos povoadores e o progresso da região. A vila estava localizada no caminho do gado, construído em 1730, do Rio Grande do Sul até Minas Gerais, para comercializar bovinos e muares. Depois de aberta uma nova estrada, a qual não atravessava mais seus campos, a vila, durante certa época, tornou-se isolada.[14][35] Período imperial Panorama de Curitiba, em gravura de Jean-Baptiste Debret, 1827. Curitiba foi elevada à categoria de sede de comarca por intermédio de Alvará Imperial, de 19 de dezembro de 1812, e elevou-se à condição de cidade pela Lei da Província de SP n.º 5, de 5 de fevereiro de 1842. Pela Lei Imperial n.º 704, de 29 de agosto de 1853, Curitiba tornou-se capital da recém-criada Província do Paraná, desmembrada da de São Paulo.[4] Pelo empenho e esforço na emancipação política do PR, várias pessoas tinham deixado seu nome nos anais da história. Em 1853, a Câmara Municipal, que atendia perto do pátio da matriz, era composta pelos seguintes vereadores: Benedito Enéas de Paula, Fidélis da Silva Carrão, Manuel José da Silva Bittencourt, Floriano Berlintes de Castro, Francisco de Paula Guimarães, Inácio José de Morais, Francisco Borges de Macedo, Antônio Ricardo Lustosa de Andrade, tendo na presidência o coronel Manuel Antonio Ferreira.[3][4] Em 1820, já denominada na época de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba, dispunha de 220 casas. No entanto, começaram a ser exploradas e comercializadas a erva-mate e a madeira, e isso impulsionou novamente seu crescimento. Vinte e dois anos depois já contava com 5 819 habitantes. Em 1854 já era a capital da Província do Paraná.[14][35] Em 1820, Curitiba também foi visitada pelo naturalista francês Saint-Hilaire, que se maravilhou com a cidade, e em certos trechos de suas anotações estão escritas as seguintes palavras:[3][4] Mapa de Curitiba em 1894. Vista geral de Curitiba em 1900, com dados de progressão populacional: 1780 (2.949 hab.), 1857 (10.000 hab.), 1858 (11.313 hab.), 1872 (11.730 hab.), 1890 (24.553 hab.), 1900 (50.124 hab.). Antiga Estação Ferroviária de Curitiba, atual Museu Ferroviário de Curitiba. Praça Tiradentes, anos 1950. Arquivo Nacional. “ … As ruas são largas e quase regulares… a praça pública é quadrada, muito grande e coberta de grama… as igrejas são em número de três, todas construídas de pedra… em nenhuma outra parte do Brasil eu havia visto tantos homens verdadeiramente brancos, como no distrito de Curitiba… pronunciam o português sem a alteração que revela a mistura da raça caucásica com a vermelha… são grandes e bonitos, tem os cabelos castanhos e tez rosada, maneiras agradáveis… as mulheres têm traços mais delicados do que as das outras partes do Império por onde viajei. Elas se escondem menos e conversam com desenvoltura. ” — Auguste de Saint-Hillaire. Esta descrição reflete o caráter civilizado e determinado do povo curitibano de 1820, pelo qual foi baseada a Curitiba dos últimos anos do século XX. Da Curitiba do Ligeirinho, da Ópera de Arame, da Rua das Flores e da Rua 24 Horas.[3][4] Na época, a colonização, por meio da imigração europeia, especialmente italiana e polonesa, foi promovida pelo governo provincial paranaense. Fundaram-se, desde 1867, 35 núcleos coloniais nas terras de floresta ombrófila mista na periferia dos campos de Curitiba. Um novo surto progressista foi conhecido pela cidade. A agricultura foi desenvolvida e a industrialização foi iniciada.[14][35] Desde a imigração vinda para o Paraná, que então pertencia à Província de São Paulo, em 1829, Curitiba acolheu muitas famílias, de várias origens e durante muito tempo, com predominância de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, recebendo também migrantes voluntários como paulistas, gaúchos, catarinenses, mineiros e fluminenses. Tudo isso exerceu influência na formação da sua sociedade, da sua cultura e da sua economia, ao longo do tempo.[4] Em 02 de fevereiro de 1885 foi inaugurada a Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, fato histórico que ocasionou importante impulso para o desenvolvimento de Curitiba, que passava, a partir desta data, a ter uma ligação rápida e moderna com o Porto de Paranaguá. Assim a ferrovia podia escoar de maneira mais eficiente seu principal produto de exportação, a erva-mate.[36][37] Período republicano Em 1894, devido à Revolução Federalista, as tropas revolucionárias, sob o comando de Gumercindo Saraiva, invadiram e dominaram Curitiba. Naquela época, a cúpula governamental inteira, sob a liderança do governador em exercício, Dr. Vicente Machado, deixou a capital paranaense, encontrando refúgio em Castro durante três meses, de 18 de janeiro a 18 de abril.[nota 1] O retorno do governo estadual ocorreu somente depois de terminar o cerco.[3][4] Um dos acontecimentos mais importantes da história de Curitiba ocorreu em 19 de dezembro de 1912, quando foi fundada a Universidade Federal do Paraná, idealização de Victor Ferreira do Amaral, Nilo Cairo e Pamphilo de Assumpção. Depois de implantada a república no Brasil, o primeiro prefeito que governou Curitiba foi Cândido Ferreira de Abreu (maio de 1893 a dezembro de 1894).[4] Em 1911, o município era constituído somente pelo distrito sede; já em 1929 o território municipal subdividia-se em seis distritos de paz. Eram eles: Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Taboão, Santa Felicidade e o distrito da Sede.[38] Segundo a Divisão Territorial de 1936, a comarca de Curitiba abrangia três termos: o da sede (Piraquara, Rio Branco e Tamandaré), também o de Araucária e ainda o de Colombo, (Bocaiuva e Campina Grande). A Lei Estadual n.º 1452, de 14 de dezembro de 1953, determinou a nova divisão judiciária do município, com a criação de dez Distritos Judiciários, que eram: Sede, Portão, Taboão, Barreirinha, Boqueirão, Cajuru, Campo Comprido, Santa Felicidade, Umbará e Tatuquara.[3][4] No século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, a cidade progrediu, principalmente, porque a produção de café se expandiu, no norte do Paraná, e uma vez que a agricultura foi estimulada, especialmente no oeste do estado.[14][35] Curitiba foi capital da república entre os dias 24 e 27 de março de 1969, na época em que vigorava a ditadura militar, que ocorreu por uma questão propagandística, visto que a cidade era uma das capitais brasileiras que não fizeram oposição ao regime.[39] Desde 1972, estava sendo desenvolvido em Curitiba um plano humanizador, iniciado por Jaime Lerner. Dessa forma, não somente estavam sendo modificadas as características de seu centro, como também a mentalidade da população no que tange à melhoria da qualidade de vida. Em 1989, Lerner, eleito em 1988, foi novamente empossado na prefeitura de Curitiba.[14][35]ECONOMIA
O Produto Interno Bruto (PIB) de Curitiba é o quarto de todo o país.[12] De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística relativos a 2013, o PIB municipal era de 79 383 343 mil. reais,[12] sendo que 15 385 961 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[12] O produto interno bruto per capita era de 42 934,38 reais.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no ano de 2012, 108 474 unidades locais, 103 211 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes e 780 390 trabalhadores, sendo 1 084 369 pessoal ocupado total e 931 971 ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam 29 392 831 reais e o salário médio mensal de todo município era de 3,9 salários mínimos.[145] A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. Em seguida, destaca-se o setor secundário, com complexos industriais de grande porte.
Parcialmente, a grande riqueza econômica de Curitiba se deve à população de mais de três milhões de habitantes, se for considerada a sua região metropolitana; a cidade se destaca por ter a economia mais forte do sul do país,[12] contando o trabalho de exportação das novecentas fábricas instaladas no bairro Cidade Industrial e das duas grandes indústrias automobilísticas que estão localizadas na Grande Curitiba, Renault e Volkswagen. Ademais, foi eleita várias vezes como "A Melhor Cidade Brasileira Para Negócios", segundo ranking elaborado pela revista Exame, em parceria com a consultoria Simonsen & Associados.
Em julho de 2001, Curitiba tornou-se a primeira cidade a receber o prêmio "Polo de Informática" concedido pela revista Info Exame, pelo desempenho de suas empresas de tecnologia. De acordo com a revista, o conjunto de empresas de Tecnologia e Informática sediadas em Curitiba apresentou, em 2001, um faturamento de US$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 21% em relação ao ano anterior.
Além disso, a capital paranaense concentra a maior porção da estrutura governamental e de serviços públicos do estado e sedia importantes empresas nos setores de comércio, serviços e financeiro. Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados,[148] a região metropolitana de Curitiba atraiu grandes empresas como ExxonMobil, Elma Chips, Sadia, Kraft Foods, Siemens, Johnson Controls e HSBC, bem como grandes empresas locais - O Boticário, Positivo Informática e GVT, por exemplo. Além de centro comercial e cultural, a cidade possui um importante e diversificado parque industrial, incluindo um dos maiores polos automotivos do país[149] e o principal terminal aeroviário internacional da região Sul [150], o Aeroporto Internacional Afonso Pena.
Setor primário
A agricultura é o setor menos relevante da economia de Curitiba.[12] De todo o produto interno bruto da cidade, 10 374 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013, o município contava com cerca de 1 168 bovinos, 40 caprinos, 250 equinos, 930 ovinos e 30 suínos. Naquele ano, foram produzidos 440 mil litros de leite de 220 vacas ordenhadas e 800 quilos de mel de abelha.[151] Na lavoura temporária, foram produzidos principalmente o feijão (30 toneladas), a mandioca (44 toneladas) e o milho (506 toneladas).[152] Como referência cultural, os ramos de trigo e de uva aparecem no brasão de Curitiba porque antigamente eram cultivados na época da criação do escudo.
Desde 2000, a população de Curitiba é considerada totalmente urbana, sendo notada, portanto, uma redução na agricultura.[154]pg.25 Segundo estudo realizado pela Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB) em 2009, havia alguns bairros com atividades agrícolas e pecuárias, e famílias que sobreviviam dessas atividades.[154]pg.30 Naquele ano, a área de cultivo da agricultura urbana em Curitiba, levantada pela SMAB, era de 1 470 ha.
Setor secundário
Centro financeiro da cidade.
A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. 15 232 406 reais do produto interno bruto municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário).
Curitiba, com seu parque industrial bem variado, é um dos centros manufatureiros mais grandes do Brasil. Os imigrantes europeus, dedicados, especialmente, para fabricar artefatos de couro e de madeira, iniciaram a industrialização no começo do século XIX.
Entre os principais produtos sobressaem gêneros alimentícios, mobiliário, minerais não-metálicos, madeira, produtos químicos e farmacêuticos, bebidas e artefatos de couros e peles.[88] O maior complexo industrial do município é a Cidade Industrial de Curitiba, sendo também o maior bairro em extensão territorial e população.
Setor terciário
A prestação de serviços rende 42 164 530 mil reais ao produto interno bruto municipal.[12] O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto curitibano, destacando-se principalmente na área do comércio.
Os principais shopping centers de Curitiba são o Shopping Mueller (o primeiro de Curitiba), Omar Shopping, Palladium Shopping Center, ParkShopping Barigui, Polloshop Champagnat, Shopping Água Verde, Shopping Cidade, Shopping Crystal Plaza, Shopping Curitiba, Shopping Estação, Shopping Itália, Shopping Jardim das Américas, Shopping Novo Batel, Shopping Popular, Shopping Paladium e Shopping Total.
Shopping Estação.
A intensidade do comércio movimentado de Curitiba é fruto da extensão de uma rede de vias de comunicação e do desenvolvimento da indústria. Os principais produtos de importação de Curitiba são os eletrodomésticos, os gêneros alimentícios, os hortifrutigranjeiros, a madeira bruta, os produtos têxteis e artigos manufaturados em geral.[88] Em 2012 os mais importantes produtos da pauta de exportação de Curitiba foram tratores (14,65%), caminhões de carga (10,41%), bombas para líquidos (8,39%), peças para motores (6,76%) e eletricidade (5,89%).
Também destacam-se as microempresas. No ranking brasileiro da formalização de microempreendedores individuais, Curitiba figura no primeiro posto entre as cidades do Paraná e do Sul do Brasil. A região do Centro da cidade também concentra uma parcela bastante expressiva do comércio e dos serviços, destacando-se pelo comércio popular, sendo que há cabeleireiros, comércio varejista de vestuário e acessórios; lojas de variedades e comércio popular (ambulantes); artesãos e fornecimento de alimentos para consumo domiciliar.[nota 2] Também nota-se em Curitiba o Mercado Municipal de Curitiba, fundado em 2 de agosto de 1958.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba (Sindicom), representa e defende a classe comerciária de Curitiba e das outras duas cidades em ações sindicais
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Curitiba localizada no estado de Parana tem uma área de 435.3 de quilometros quadrados. A população total de Curitiba é de 1751907 pessoas, sendo 835115 homens e 916792 mulheres. A população na área urbana de Curitiba PR é de 1751907pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Curitiba PR é de 4024.84. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Curitiba PR é que 19.98% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.47% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.55% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Curitiba localizada no estado de Parana são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Curitiba localizada no estado de Parana tem uma área de 435.3 de quilometros quadrados. A população total de Curitiba é de 1751907 pessoas, sendo 835115 homens e 916792 mulheres. A população na área urbana de Curitiba PR é de 1751907pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Curitiba PR é de 4024.84. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Curitiba PR é que 19.98% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.47% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.55% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Curitiba localizada no estado de Parana são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Ver artigo principal: Economia de Curitiba Atividades Econômicas (Indústrias) em Curitiba - (2014).[143] Centro comercial de Curitiba. O Produto Interno Bruto (PIB) de Curitiba é o quinto de todos os municípios do país.[144] De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística relativos a 2013, o PIB municipal era de 79 383 343 mil reais,[144] sendo que 15 385 961 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[144] O produto interno bruto per capita era de 42 934,38 reais.[144] De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no ano de 2012, 108 474 unidades locais, 103 211 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes e 780 390 trabalhadores, sendo 1 084 369 de pessoas ocupadas no total e 931 971 assalariadas. Salários com outras remunerações somavam 29 392 831 reais e a remuneração média mensal de todo município era de 3,9 mínimos.[145] A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. Em seguida, destaca-se o setor secundário, com complexos industriais de grande porte.[144] Parcialmente, a grande riqueza econômica de Curitiba se deve à população de mais de três milhões de habitantes, se for considerada a sua região metropolitana; a urbe se destaca por ter a economia mais forte do sul do país.[144] Isso conta o trabalho de exportação das novecentas fábricas instaladas no bairro da Cidade Industrial e das duas importantes indústrias automobilísticas que estão localizadas na Grande Curitiba, Renault e Volkswagen. Ademais, foi eleita várias vezes como “A Melhor Cidade Brasileira Para Negócios”, segundo classificação elaborada pela revista “Exame”, em parceria com a consultoria Simonsen & Associados.[146] Em julho de 2001, Curitiba tornou-se a primeira cidade a receber o prêmio “Polo de Informática” concedido pela revista Info Exame, pelo desempenho de suas empresas de tecnologia. De acordo com a revista, o conjunto de empresas de Tecnologia e Informática sediadas em Curitiba apresentou, em 2001, um faturamento de US$ 1,2 bilhão, representando um crescimento de 21% em relação ao ano anterior.[147] Além disso, a capital paranaense concentra a maior porção da estrutura governamental e de atendimentos públicos do estado e sedia importantes empresas nas atividades de comércio, serviços e financeiro. Com um parque industrial de 43 milhões de metros quadrados,[148] a região metropolitana de Curitiba atraiu grandes empresas como ExxonMobil, Elma Chips, Sadia, Mondelez, Siemens, Johnson Controls e HSBC, bem como famosas companhias locais — O Boticário, Positivo Informática e Vivo, por exemplo. Além de centro comercial e cultural, a cidade possui um importante e diversificado parque industrial, incluindo um dos maiores polos automotivos do país[149] e o principal terminal aeroviário internacional da região Sul,[150] o Aeroporto Afonso Pena.[150] Setor primário Plantação de milho nos arredores da cidade. A agricultura é o setor menos relevante da economia de Curitiba.[144] De todo o produto interno bruto da cidade, 10 374 mil reais é o valor adicionado da agropecuária. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013, o município contava com cerca de 1 168 bovinos, 40 caprinos, 250 equinos, 930 ovinos e 30 suínos. Naquele ano, foram produzidos 440 mil litros de leite de 220 vacas ordenhadas e 800 quilos de mel de abelha.[151] Na lavoura temporária, foram produzidos principalmente o feijão (30 toneladas), a mandioca (44 toneladas) e o milho (506 toneladas).[152] Como referência cultural, os ramos de trigo e de uva aparecem no brasão de Curitiba porque antigamente eram cultivados na época da criação do escudo.[153] Desde 2000, a população de Curitiba é considerada totalmente urbana, sendo notada, portanto, uma redução na agricultura.[154]pg.25 Segundo estudo realizado pela Secretaria Municipal de Abastecimento (SMAB) em 2009, havia alguns bairros com atividades agrícolas e pecuárias, e famílias que sobreviviam dessas ocupações.[154]pg.30 Naquele ano, a área de cultivo da agricultura urbana em Curitiba, levantada pela SMAB, era de 1 470 ha.[154]pg.35 Setor secundário Imagem aérea da região central da cidade. A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. 15 232 406 reais do produto interno bruto municipal são do valor adicionado da indústria (setor secundário).[144] Curitiba, com seu parque industrial bem variado, é um dos centros manufatureiros mais extensos do Brasil. Os imigrantes europeus, dedicados, especialmente, para fabricar artefatos de couro e de madeira, iniciaram a industrialização no começo do século XIX.[86] Entre os principais produtos merecem destaque os gêneros alimentícios, mobiliário, minerais não-metálicos, madeira, químicos e farmacêuticos, bebidas e artefatos de couros e peles.[86] O maior complexo de indústrias do município é a Cidade Industrial de Curitiba, sendo também o bairro mais territorialmente extenso e mais populoso.[140][141] Setor terciário Rua 24 Horas. Shopping Estação. A prestação de serviços rende 42 164 530 mil reais ao produto interno bruto municipal.[144] O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto curitibano, destacando-se principalmente na área do comércio.[144] Os principais shoppings centers de Curitiba são o Shopping Mueller (o primeiro de Curitiba), Omar Shopping, Palladium Shopping Center, ParkShopping Barigui, Polloshop Champagnat, Shopping Água Verde, Shopping Cidade, Shopping Crystal Plaza, Shopping Curitiba, Shopping Estação, Shopping Itália, Shopping Jardim das Américas, Shopping Novo Batel, Shopping Popular, Shopping Paladium e Shopping Total.[155] A progressista indústria e a enorme rede de vias de transportes de Curitiba facilitaram o grande fluxo do comércio da cidade. Os principais produtos de importação de Curitiba são os eletrodomésticos, os gêneros alimentícios, os hortifrutigranjeiros, a madeira bruta, os têxteis e artigos manufaturados, em geral.[86] Em 2012 os mais importantes produtos da pauta de exportação de Curitiba foram tratores (14,65%), caminhões de carga (10,41%), bombas para líquidos (8,39%), peças para motores (6,76%) e eletricidade (5,89%).[156] Também destacam-se as microempresas. Na classificação brasileira da formalização de microempreendedores individuais, Curitiba figura no primeiro posto entre as cidades do Paraná e do Sul do Brasil. A região do Centro da cidade também concentra uma parcela bastante expressiva do comércio e dos serviços, destacando-se pelo popular, sendo que há cabeleireiros, varejista de vestuário e acessórios; lojas de variedades e mercado ambulante; artesãos e fornecimento de alimentos para consumo domiciliar.[nota 2] Também nota-se em Curitiba o Mercado Municipal de Curitiba, fundado em 2 de agosto de 1958.[157] O Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba (Sindicom), representa e defende a classe comerciária de Curitiba e das outras duas cidades em ações sindicais.[158]TURISMO
Em Curitiba há alguns festivais anuais. Alguns deles são diretamente dedicados às artes, como o Festival de Teatro de Curitiba[224] e a Oficina de Música de Curitiba.[225] A cidade de Curitiba conta também com a Bienal Internacional de Curitiba,[226] que, em 2013, completou 20 anos e recebeu mais de 1 milhão de visitantes [227]. Além disso, a Bienal apoia o circuito do Festival de Cinema da Bienal Internacional de Curitiba (FICBIC),[228] que contam com exibições de filmes nacionais e internacionais e uma mostra universitária competitiva. Há também festivais relacionados à imigração, como a Festa da Uva,[229] relacionada à imigração italiana; e quatro Matsuri, relacionados à imigração japonesa. Os quatro Matsuri que acontecem em Curitiba são: Imin Matsuri (????, "Festival de Imigração"), que celebra a chegada dos imigrantes japoneses ao Brasil [230] [231]; Haru Matsuri , "Festival da Primavera"), que celebra o final do inverno e o início da Primavera;[232] Hana Matsuri[233] (???, "Festival das Flores"), que celebra o nascimento de Xaquiamuni;[234] e Seto Matsuri ("Festival de Seto"), em memória de Cláudio Seto,[235][236] idealizador do primeiro Matsuri de Curitiba.
O primeiro Matsuri de Curitiba, um Imin Matsuri, foi realizado em junho de 1991, por sugestão de Cláudio Seto[238] ao então presidente do Nikkei Clube, Rui Hara. O primeiro festival foi uma renovação da festa junina tradicional do clube; devido ao seu sucesso, foi realizado, no mesmo ano, o primeiro Haru Matsuri.[237] Em 1993, como os festivais atingiram proporções que o clube não poderia suportar, o Imin Matsuri foi realizado na Praça do Japão, e o Haru Matsuri no Parque Barigui. Em 2005, foi realizado o primeiro Hana Matsuri,[237] também conhecido como "Natal Budista", por comemorar o nascimento de Xaquiamuni, o primeiro Buda.
Em outubro 2015 ocorreu o Curitiba Celtic Fest[239], o maior festival dedicado à música celta realizado no Brasil[240], contando com bandas locais, apresentação de gaitas de fole, um grupo de danças irlandesas e uma banda de São Paulo, promovendo a integração de ambas as cenas regionais deste movimento musical. O festival foi o primeiro a se dedicar integralmente à cena e celebrar a cultura da música celta fora das datas dos festejos de São Patrício da Irlanda, comuns na cidade
1 Etimologia e apelidos 2 História 2.1 Período colonial 2.2 Período imperial 2.3 Período republicano 3 Geografia 3.1 Geomorfologia 3.2 Hidrografia 3.3 Clima 3.4 Ecologia e meio ambiente 4 Demografia 4.1 Região metropolitana 4.2 Povoamento 4.3 Composição étnica 4.4 Imigração 4.5 Religião 4.5.1 Igreja Católica Apostólica Romana 4.5.2 Outras denominações cristãs 5 Governo e política 5.1 Cidades-irmãs 6 Subdivisões 7 Economia 7.1 Setor primário 7.2 Setor secundário 7.3 Setor terciário 8 Estrutura urbana 8.1 Saúde 8.2 Educação 8.3 Segurança pública e criminalidade 8.4 Habitação, serviços e comunicação 8.5 Transportes 8.5.1 Rede Integrada de Transporte 9 Cultura 9.1 Literatura e teatro 9.2 Festivais 9.3 Cinema 9.4 Música 9.5 Museus, bibliotecas e centros culturais 9.6 Gastronomia 9.7 Esporte 9.8 Feriados 10 Ver também 11 Referências 12 Notas 13 Bibliografia 14 Ligações externasCurso Entendendo O Aprendizado Canino Curionopolis Pa
Sobre Cursos EAD
O Ensino a Distância (conhecido também como EAD) é uma nova alternativa de ensino que as pessoas têm encontrado para adquirir seu diploma - com horários e turnos de estudo flexíveis - e desta forma conquistar um bom emprego ou subir de cargo dentro de uma organização. O que levou à ascensão desta modalidade de Ensino foi a evolução tecnológica.
A relação entre aluno e professor ocorre com a ajuda de ferramentas online, que são disponibilizadas no portal da Instituição de EAD escolhida.
Com o EAD os caminhos entre o aluno e o diploma foram reduzidos, facilitando a vida daqueles que almejam o crescimento profissional, ou mesmo o reposicionamento na carreira.
O EAD funciona de uma forma prática e simples. Para o ingresso em um curso EAD, o aluno precisa de um computador com acesso à internet e conhecimentos básicos de informática. Ao garantir esta primeira parte, o restante é mais simples ainda. Após a escolha do curso, da instituição e da aprovação no processo seletivo, faz-se o acesso ao site. Pronto, surge um ambiente inovador e dinâmico, onde serão disponibilizadas inúmeras ferramentas, como áreas com conteúdos de aulas, exercícios e trabalhos.
O Ensino a Distância é a oportunidade para o crescimento pessoal e profissional com valor bem mais acessível que o de cursos privados presenciais, porém com o mesmo rigor de ensino e com diversas instituições a distância credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Além do mais, o governo tem investido no crescimento do EAD nas Universidades Públicas, o que acaba sendo um maior incentivo de profissionalização e especialização para aquelas pessoas que não podem pagar por este serviço.
No EAD encontra-se uma variedade de cursos e instituições, que oferecem qualificação desde níveis técnicos até graduações e pós-graduações. Isto amplia muito mais o campo de atuação e leva oportunidade de aprendizado a pessoas em locais que não têm a possibilidade de cursar o ensino presencial.
O EAD é visto como o elemento de união de pessoas que se encontram em locais distintos, mas que podem se relacionar em tempo real. A vontade de aprender e crescer profissionalmente depende de cada pessoa, mas o que não se pode negar é que hoje em dia existem muitas alternativas para o ingresso em uma instituição e realização de um curso que possibilite a obtenção e conquista de novos caminhos. O EAD veio para acabar com as barreiras existentes no desenvolvimento educacional profissionalizante no Brasil.