Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Governador Valadares Minas Gerais
Criado em 22/06/2017 - Publicado em 22/06/2017 - Atualizado em 03/06/2020
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Este curso é oferecido na modalidade EAD/Online com a mesma qualidade de um curso presencial. As principais vantagens de fazer um curso online são: flexibilidade de horários; sem custo de transporte e alimentação; valor bem inferior em relação a um curso presencial; mesma qualidade do curso presencial; Conteúdo sempre atualizado; Desenvolvimento de habilidades atraentes ao mercado.
O Curso online Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo! com Max Macedo é o resultado de vinte e cinco anos de pesquisas, análises, estudos e muita experiência na área de adestramento canino. O curso é dividido em três módulos com aulas teóricas e técnicas para compreender completamente a maneira como os cães pensam.
Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.
Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.
Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).
O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.
Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.
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Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Público Alvo (Profissional)
- Curso destinado para Adestradores de cães
- Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
- Curso destinado para Proprietários de Canil
- Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
- Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
- Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
- Curso destinado para Veterinários
- Curso destinado para Pet Shop
- Curso destinado para Hotel e Creche para cães.
Público Alvo (Diverso)
- Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
- Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
- Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
- Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.
Videouala grátis do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Governador Valadares MG
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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.
Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.
Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.
Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.
Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.
Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.
Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.
Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:
Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.
Conquistas importantes
Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.
Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.
Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.
Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.
Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.
Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.
Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.
Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.
Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.
Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.
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Estado - País: Minas Gerais - BRA
Area em km2= 2342
Populacao = 263689
PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Colonização da região[editar | editar código-fonte] Botocudos, primitivos habitantes. A região do atual município de Governador Valadares se encontra habitada por indígenas há pelo menos 10 mil anos e registros dos primeiros exploradores da região após a descoberta do Brasil, ocorrida em 1500, apontam que nessa ocasião eles ainda eram numerosos.[9] O desbravamento dessa área teve início no século XVI, em expedições como a de Sebastião Fernandes Tourinho que seguiam pelo curso do rio Doce à procura de metais preciosos em suas margens.[10] Fernandes Tourinho acompanhou o caminho inverso do rio Doce até atingir o Rio Santo Antônio,[9] no entanto o povoamento da região foi proibido no começo do século XVII, a fim de evitar contrabando do ouro extraído na região de Diamantina.[11] O povoamento foi liberado em 1755[11] e para garantir a segurança de colonos e comerciantes que navegavam pelo rio Doce foram instalados quarteis destinados a vigiar ataques dos índios Botocudos.[12][13] O quartel de Baguari foi o primeiro em território do atual município e a partir dele surgiram povoamentos próximos, dentre os quais Figueira, que corresponde à atual sede municipal. Os indígenas eram vistos como uma ameaça aos colonizadores e os quartéis serviram como uma estratégia de forçá-los a deixar a região. Perto de Figueira foi criado em 1818 o quartel D. Manoel, na margem esquerda do rio Doce, onde funcionou um pequeno porto que atendia ao serviço militar, local onde também se formou um núcleo comercial.[9] Posteriormente, o povoado foi elevado a distrito de paz com a denominação de Baguari, levando à criação do distrito subordinado a Peçanha pela lei provincial nº 3.198, de 23 de setembro de 1884, passando então a denominar-se Santo Antônio da Figueira.[12] Emancipação e desenvolvimento[editar | editar código-fonte] No começo do século XX, o anúncio da locação da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) pela região favoreceu o desenvolvimento do então distrito e em 15 de agosto de 1910, houve a inauguração da primeira estação ferroviária da localidade. A consolidação da ferrovia incentivou a instalação de plantações de café e a extração da madeira, que passaram a ter uma alternativa de escoamento da produção em direção aos portos do Espírito Santo. No início da década de 1920, o núcleo urbano ainda se restringia a poucas ruas existentes entre o rio Doce à direita e a via férrea à esquerda, com algumas fazendas ao redor. Nessa ocasião, o povoamento era atendido por estradas que o ligavam a outras regiões para o tráfego de tropeiros, estabelecendo-se ali um ponto de descanso.[9] Topázio extraído em Governador Valadares em exposição no Museu Americano de História Natural de Nova Iorque Pela lei estadual nº 843, de 7 de setembro de 1923, Santo Antônio da Figueira recebeu o nome de Figueira.[12] Em 1925, foi construída uma pequena usina elétrica movida a vapor com o objetivo de fornecer energia elétrica ao povoamento e em 1928, foi estruturada a primeira estrada, ligando o distrito a Coroaci.[9] Na década de 1930, houve os primeiros movimentos a favor da emancipação do distrito, que veio a ocorrer pelo decreto-lei estadual nº 32, de 31 de dezembro de 1937, instalando-se em 30 de janeiro de 1938. Em 17 de dezembro de 1938, o município recebeu a denominação de Governador Valadares em referência ao então governador de Minas Gerais Benedito Valadares.[12] À época da emancipação, seu território abrangia total ou parcialmente as áreas dos atuais municípios de Alpercata, Açucena, Naque e Periquito, que foram desmembrados no decorrer das décadas seguintes.[12] Governador Valadares atingiu 1940 com a marca de 5 734 habitantes. Nessa ocasião, a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e a Acesita apossaram-se de vastas áreas do município e do Vale do Rio Doce com a intenção de extrair madeira destinada a abastecer suas usinas, localizadas em João Monlevade e Timóteo, respectivamente. Na região central da cidade foram abertas 14 serrarias entre 1940 e 1950, apesar do declínio da atividade em 1960. Também na década de 1940 houve o encetamento da exploração mineral em terras valadarenses, com a extração de mica e pedras preciosas que atraíam consumidores e investidores de várias partes do Brasil, o que impulsionou a população para 20 357 habitantes em 1950 e 70 494 residentes em 1960. A cana-de-açúcar e a pecuária também se mostravam como atividades promissoras, tendo em vista as terras férteis.[9] O crescimento urbano abrupto ocorreu de forma descontrolada e sem planejamento, culminando na ocupação de áreas sujeitas a enchentes nas margens do rio Doce e no despejo de esgoto no curso hidrográfico, de onde era extraída a água consumida pela população sem tratamento. Os casos de malária e outras doenças tropicais eram comuns, situação que começou a ser amenizada após a criação do primeiro serviço de saúde pública em 1942. Ainda na década de 1940, o abastecimento de energia elétrica foi reestruturado com a construção da Usina Hidrelétrica de Tronqueiras, em Coroaci, e o município passou a ser atendido pela BR-116 (Rodovia Rio–Bahia). Mais tarde também houve a chegada da BR-381.[9] Esgotamento econômico e emigração[editar | editar código-fonte] O esgotamento dos recursos naturais no município levou ao declínio da exploração madeireira na década de 1960, resultando no fechamento das serrarias existentes na cidade. A falta de mercado consumidor na região e a evasão dos investidores implicaram na queda da produção pecuária e de cana-de-açúcar, que tinha como importante investidor a Companhia Açucareira do Rio Doce (CARDO), subsidiária da Belgo-Mineira desativada na década de 1970. Em 1950, havia uma média de duas cabeças de gado por hectare, passando a uma taxa de 0,8 cabeças por hectare em 1980. A partir da década de 70, parte das terras devastadas para a extração de madeira e a agropecuária foi cedida para abrir espaço à monocultura de eucalipto destinada à usina de celulose da Cenibra, no município de Belo Oriente.[9][13] Em vista do declínio de suas principais atividades econômicas, o município passa a registrar uma queda em sua produção econômica, deixando de gerar capital e emprego.[9] Como agravante, dias seguidos de chuvas intensas em toda a bacia do rio Doce elevaram o nível do leito em 5,18 metros acima do normal na cidade durante a histórica enchente de fevereiro de 1979, gerando situação de calamidade com repercussão internacional.[14] Em alternativa à improdutividade, ganhou impulso entre as décadas de 70 e 80 a emigração da população com destino a outras partes do país e principalmente ao exterior, culminando na entrada de capital que, por fim, foi capaz de movimentar a economia valadarense. Setores como construção civil, o comércio e a prestação de serviços se viram impulsionados por esse retorno de capital no decorrer das décadas de 80 e 90, ao passo que cerca de 27 mil habitantes haviam emigrado do município com destino a outros países, em especial para os Estados Unidos, até 1993.[9][15] História recente[editar | editar código-fonte] Distribuição de água pelo Exército Brasileiro durante desabastecimento na cidade em novembro de 2015 Em janeiro de 1997, Governador Valadares foi afetada pela segunda pior enchente da história da cidade, perdendo apenas para a de 1979, com o rio Doce atingindo 4,77 metros acima do nível normal.[14] Em dezembro de 2013, chuvas fortes e contínuas provocaram duas mortes[16] e deixaram mais de 250 desalojados na cidade, afetando 25 bairros. Foi decretado estado de emergência.[17] Em novembro de 2015, o município foi novamente destaque nacional, dessa vez como um dos afetados pelos impactos do rompimento de barragem ocorrido em Mariana. A lama da barragem de rejeitos da Samarco chegou ao rio Doce, comprometendo o abastecimento de água em várias cidades que dependem do curso para o suprimento, como em Governador Valadares a partir do dia 8 de novembro.[18] Em 10 de novembro de 2015, foi decretado estado de calamidade pública em função do desabastecimento na cidade, que já vinha sendo afetada pela estiagem prolongada,[19] levando o Exército Brasileiro a liderar a distribuição gratuita de água fornecida pela Samarco no Centro de Valadares em 13 de novembro. Centenas de moradores aguardavam o recebimento de água potável em filas que dobravam quarteirões,[20] enquanto que roubos e saques nas casas, caixas d'água e distribuidoras se tornaram frequentes.[21] Iniciou-se então uma campanha com amplo alcance nacional visando a doar água para o município e outras cidades com abastecimento prejudicado[22] e nos dias seguintes pontos de distribuição também foram estabelecidos pelo Exército em alguns bairros. O abastecimento começou a ser retomado em 16 de novembro,[23] mas nas semanas seguintes a água ainda apresentava odor e coloração diferentes e novas filas se formavam para conseguir água potável.[22] Em abril de 2016, Governador Valadares mais uma vez esteve em destaque nos noticiários por causa de um embaraço. O desencadeamento da Operação Mar de Lama, realizada pela Polícia Federal em parceria com o Ministério Público, iniciou uma investigação a uma organização criminosa suspeita de desviar R$ 1 bilhão de reais, grande parte dos quais desviados de recursos federais que seriam destinados a cobrir os impactos das enchentes de 2013.[24] Apenas nas primeiras semanas de investigação, 26 pessoas foram afastadas de suas funções no município, incluindo 13 vereadores.[25]
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Governador Valadares localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 2342.3 de quilometros quadrados. A população total de Governador Valadares é de 263689 pessoas, sendo 125237 homens e 138452 mulheres. A população na área urbana de Governador Valadares MG é de 253300pessoas, já a população da árae rual é de 10389 pessoas. A Densidade demográfica de Governador Valadares MG é de 112.58. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Governador Valadares MG é que 23.42% tem entre 0 e 14 anos de idade; 68.42% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.16% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Governador Valadares localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. No Produto Interno Bruto (PIB) de Governador Valadares, destaca-se a áreas de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2016, o PIB do município era de R$ 5 651 277,20 mil.[8] 568 661,05 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ 20 207,31.[8] Em 2010, 65,34% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 9,53%.[74] Em 2014, salários juntamente com outras remunerações somavam 1 126 091 mil reais e o salário médio mensal de todo município era de 2,0 salários mínimos. Havia 7 463 unidades locais e 7 463 empresas atuantes.[99] Segundo o IBGE, 58,82% das residências sobreviviam com menos de salário mínimo mensal por morador (48 059 domicílios), 28,75% sobreviviam com entre um e três salários mínimos para cada pessoa (23 490 domicílios), 5,04% recebiam entre três e cinco salários (4 121 domicílios), 3,52% tinham rendimento mensal acima de cinco salários mínimos (2 876 domicílios) e 3,86% não tinham rendimento (3 156 domicílios).[100] Agropecuária[editar | editar código-fonte] Produção de milho, mandioca e feijão (2014)[101] Produto Área colhida (hectares) Produção (tonelada) Milho 1 800 3 600 Mandioca 200 1 600 Feijão 100 62 Em 2016, a pecuária e a agricultura acrescentavam 56 280,50 mil reais na economia de Governador Valadares,[8] enquanto que em 2010, 4,69% da população economicamente ativa do município estava ocupada no setor.[74] Na lavoura temporária, são produzidos principalmente o milho (3 600 toneladas produzidas e 1 800 hectares cultivados), a mandioca (1 600 toneladas produzidas e 200 hectares cultivados) e o feijão (62 toneladas e 100 hectares), além do arroz.[101] Já na lavoura permanente, destacam-se a banana (1 000 toneladas produzidas e 100 hectares cultivados), a laranja (150 toneladas e 10 hectares) e o coco (70 hectares e 600 mil frutos).[102] Apesar do declínio da atividade econômica entre as décadas de 1960 e 80,[9] sua região é uma dos mais representativas no campo da pecuária em Minas Gerais, segundo órgãos subordinados ao governo estadual.[103] Segundo o IBGE, em 2014 o município possuía um rebanho de 157 335 bovinos, 10 000 equinos, 2 350 caprinos, 210 bubalinos, 4 200 ovinos, 25 000 suínos e 331 100 aves, entre estas 30 000 galinhas e 1 100 codornas.[104] Neste mesmo ano, a cidade produziu 58 043 mil litros de leite de 31 804 vacas, 138 mil dúzias de ovos de galinha, 25 mil dúzias de ovos de codorna e 8 500 quilos de mel de abelha. Nos cursos hidrográficos foram pescados 110 000 kg de tilápia.[104] Indústria[editar | editar código-fonte] Trecho da Avenida Minas Gerais, um dos principais logradouros da cidade. A indústria, em 2016, era o segundo setor mais relevante para a economia do município. 622 640,22 mil reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor secundário.[8] Boa parte da produção industrial da cidade está atrelada à agroindústria, em função da significativa produção leiteira do município e da região.[105] No entanto, também há de se destacar a exploração mineral e transformação de mica e outras pedras preciosas, cujo setor foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da cidade.[13] Governador Valadares possui um distrito industrial que é administrado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), foi estruturado em 1977 e conta com área de cerca de 1 695 596 m².[106] Dentre outros ramos industriais, fazem-se presentes a confecção de artigos e acessórios de vestuário, manipulação de borracha, fabricação de móveis e artefatos mobilísticos e produção de alimentos e bebidas diversas,[5] além da extração de eucalipto destinado a abastecer a usina de celulose da Cenibra, situada no município de Belo Oriente.[57] Em 2014, de acordo com o IBGE, foram extraídos 21 275 metros cúbicos de madeira em tora, sendo 97,8% desse total destinado à produção de papel e celulose.[107] Segundo estatísticas do ano de 2010, 0,63% dos trabalhadores do município estavam ocupados no setor industrial extrativo e 8,90% na indústria de transformação.[74] Comércio e prestação de serviços[editar | editar código-fonte] Uma das entradas do GV Shopping Em 2010, 9,15% da população ocupada estava empregada no setor de construção, 1,08% nos setores de utilidade pública, 21,33% no comércio e 48,74% no setor de serviços[74] e em 2016, 3 262 715,10 mil reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor de serviços e 1 140 980,34 mil reais do valor adicionado da administração pública.[8] Governador Valadares é considerada um polo regional no que diz respeito à diversificação da atividade comercial e de unidades de prestação de serviços, destacando-se em sua infraestrutura, dentre diversos ramos de estabelecimentos atacadistas e varejistas, a distribuição e revenda de veículos automotores, retíficas, assistência técnica de bens de consumo duráveis, supermercados, hotéis, restaurantes, escritórios e consultórios.[15] Também cabe ser ressaltado o comércio de pedras preciosas extraídas no município e na região, cuja clientela é representada em sua maioria por japoneses, norte-americanos e brasileiros de São Paulo e do Rio de Janeiro.[15] O Centro de Governador Valadares apresenta um significativo movimento comercial, no entanto bairros como Jardim Pérola, Santa Rita e Vila Isa também concentram um fluxo relevante de consumidores.[108] O Mercado Municipal de Governador Valadares surgiu na década de 1940 com um aglomerado de comerciantes informais e ao longo do tempo recebeu infraestrutura, configurando-se como um dos principais centros comerciais do município.[109] De origem mais recente, o GV Shopping foi inaugurado em 2 de dezembro de 1999 e gerava 1 200 empregos diretos e 2 300 indiretos em 2014 em sua área total de 70 mil m², sendo não apenas uma das principais opções para a realização de compras como também de lazer e entretenimento.[110][111]
Curso Entendendo O Aprendizado Canino Governador Nunes Freire Ma
Sobre Cursos EAD
Desde 2005, quando os diplomas de alunos formados em cursos a distância tornaram-se equivalentes aos de cursos presenciais, essa opção teve um forte crescimento. Atualmente, cerca de um milhão de alunos estão fazendo graduações nessa modalidade de ensino, em 108 instituições - a maioria privadas - credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Ao contrário do que muitos pensam, fazer curso a distância não é uma "moleza", embora ofereça maior flexibilidade do que um curso presencial. Na modalidade a distância, o interesse, o esforço e a disciplina do aluno são fatores essenciais para a um bom aproveitamento e conclusão do curso.
Não há um modelo único de educação a distância. Os programas podem apresentar diferentes desenhos e múltiplas combinações de linguagens e recursos educacionais e tecnológicos. A natureza do curso é que irá definir a tecnologia e a metodologia: momentos presenciais (são obrigatórios por lei), estágios supervisionados, práticas em laboratórios de ensino, trabalhos de conclusão de curso, quando for o caso, tutorias presenciais e outras estratégias são adotadas.
A maior parte dos cursos no Brasil funcionam com uma plataforma na internet, onde os alunos acessam as aulas e os conteúdos, complementada por apostilas ou livros impressos, e pólos presenciais que contam com professores tutores para tirar dúvidas. O sistema de avaliações muda bastante de instituição para instituição, mas 58% delas usam provas escritas presenciais.
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