Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Itabira Minas Gerais
Criado em 22/06/2017 - Publicado em 22/06/2017 - Atualizado em 03/06/2020
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SAIBA MAIS
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Este curso é oferecido na modalidade EAD/Online com a mesma qualidade de um curso presencial. As principais vantagens de fazer um curso online são: flexibilidade de horários; sem custo de transporte e alimentação; valor bem inferior em relação a um curso presencial; mesma qualidade do curso presencial; Conteúdo sempre atualizado; Desenvolvimento de habilidades atraentes ao mercado.
O Curso online Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo! com Max Macedo é o resultado de vinte e cinco anos de pesquisas, análises, estudos e muita experiência na área de adestramento canino. O curso é dividido em três módulos com aulas teóricas e técnicas para compreender completamente a maneira como os cães pensam.
Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.
Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.
Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).
O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.
Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.
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Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Público Alvo (Profissional)
- Curso destinado para Adestradores de cães
- Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
- Curso destinado para Proprietários de Canil
- Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
- Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
- Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
- Curso destinado para Veterinários
- Curso destinado para Pet Shop
- Curso destinado para Hotel e Creche para cães.
Público Alvo (Diverso)
- Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
- Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
- Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
- Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.
Videouala grátis do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Itabira MG
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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.
Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.
Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.
Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.
Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.
Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.
Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.
Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:
Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.
Conquistas importantes
Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.
Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.
Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.
Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.
Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.
Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.
Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.
Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.
Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.
Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.
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Estado - País: Minas Gerais - BRA
Area em km2= 1253
Populacao = 109783
PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Origens[editar | editar código-fonte] Sebastião da Rocha Pita, em sua obra História da América Portuguesa, descreve a "descoberta" da região como ocorrida em 1698.[8] Porém o território ocupado pelo atual município de Itabira começou a ser de fato povoado no decorrer do século XVIII, após dois mineradores (os irmãos Francisco e Salvador Faria de Albernaz) encontrem ouro nos ribeiros que desciam pela encosta de um morro, no ano de 1720.[8] Francisco e Salvador Faria de Albernaz eram paulistas descendentes de bandeirantes e estavam em busca de escravos, tendo se afixado nos arredores do dito morro e por bastante tempo aproveitaram sozinhos as minas descobertas.[8] Algum tempo depois, a notícia da descoberta de ouro se alastrou e logo vieram novos exploradores, ocorrendo nas décadas seguintes um processo de ocupação das terras da atual Itabira, em especial às margens dos riachos que corriam ao pé do Pico do Cauê. Por vezes essas terras ocupadas englobavam áreas de domínio indígena, dando origem a conflitos e mortes.[8] Ao final do século XVIII, o povoamento já era consistente e havia sido batizado de Sant’Ana do Rosário, vindo a ser construída no começo do século seguinte uma capela em honra a Nossa Senhora do Rosário, padroeira do lugar.[8] Evolução administrativa[editar | editar código-fonte] A partir do povoado de Sant’Ana, foi criado o distrito de Itabira de Mato Dentro, subordinado a Caeté, pelo alvará de 25 de janeiro de 1827, sendo elevado à categoria de vila pela resolução de 30 de junho de 1833, instalando-se a 7 de outubro do mesmo ano. Pela lei provincial nº 374, de 9 de outubro de 1848, a vila é elevada à categoria de cidade com o nome de Itabira.[8] Itabira se emancipou constituída de dois distritos, sendo eles o distrito-sede e São José da Lagoa,[8] e seu território englobava ainda a área que se desmembraria em 1911 para dar origem ao município de Antônio Dias e, a partir deste, às cidades de Coronel Fabriciano (1948), Ipatinga (1964) e Timóteo (1964).[9][10] Em 14 de setembro de 1832, é criado o distrito de Santana dos Ferros (correspondente ao atual município de Ferros), que foi emancipado em 23 de setembro de 1884 e mais tarde também deu origem a Joanésia.[11] Em 15 de setembro de 1870, é criado o distrito de Senhora do Carmo (então com o nome de Carmo de Itabira), em 1º de abril de 1871 é criado o distrito de Santa Maria (mais tarde Santa Maria de Itabira) e em 20 de setembro de 1882, é criado o distrito de Dionísio (atualmente município), sendo transferido para São Domingos do Prata em 1911.[12] Em 16 de novembro de 1892, é criado o distrito de Ipanema (atual município de Santana do Paraíso), transferido para Ferros em 1911,[13] e em 23 de maio de 1894 cria-se o distrito de Ipoema (então com o nome de Aliança).[8] Itabira também perdeu território para dar origem a partes dos municípios de Peçanha e São Domingos do Prata, em 1875 e 1890, respectivamente.[14][15] São José da Lagoa emancipa-se em 17 de dezembro de 1938 com o nome de Presidente Vargas (atual Nova Era) e em 31 de dezembro de 1943 emancipa-se Santa Maria de Itabira. Nesta mesma data, Itabira passou a denominar-se Presidente Vargas, voltando ao nome original pelo decreto nº 2430, de 5 de março de 1947.[8] Atualmente restam o distrito-sede, Ipoema e Senhora do Carmo.[8] O nome "Itabira" se origina da antiga língua tupi, significando "pedra que brilha", através da junção dos termos itá ("pedra") e byra ("que brilha").[16] Após a emancipação[editar | editar código-fonte] Entre o final do século XVIII e começo do século XIX, a mineração do ouro entrava em declínio, porém ao mesmo tempo a exploração do ferro começava a ganhar impulso, surgindo então as primeiras forjas, sendo Domingos Barbosa quem trouxe instrução à instalação da nova indústria. A primeira do tipo foi instalada por Manoel Fernandes Nunes, que, além de fundir o ferro, manufaturava e fabricava diversos objetos, ferramentas e ainda armas.[8] Itabira, 1955. Arquivo Nacional. A partir de então Itabira tinha seu progresso econômico garantido pelas indústrias de fundição de ferro, que existiam desde o fim do império. É considerada a mais importante a Fábrica do Girau (1816). Mais tarde, vieram as fábricas de tecido, destacando-se as Fábricas da Gabiroba (1876) e da Pedreira (1888). Em 1867, contabilizavam-se 84 forjas nas regiões de Itabira e Santa Bárbara.[8] Em 1910, no XI Congresso Geológico Internacional, realizado em Estocolmo, na Suécia, revelou-se que, no centro do estado de Minas Gerais, estavam localizadas as maiores jazidas de minério de ferro do mundo. Em junho de 1911, a Itabira Iron Ore Company, sucessora da Brazilian Hematite Syndicate, foi autorizada a explorar e exportar minério de ferro das jazidas de Itabira por concessão do Governo Federal, sendo o presidente da república Hermes da Fonseca.[17] Em 1942, com a criação da Vale S.A., antiga Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), e a exploração do minério em grande escala, a cidade de fato começou a crescer e a se desenvolver economicamente. A Vale reformulou e, mais tarde, duplicou a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), destinada ao transporte de minério até o Porto de Tubarão, no Espírito Santo.[17] No final da década de 1960, Itabira ganhou novo impulso em seu desenvolvimento, com o Plano de Expansão da Vale, que construiu e colocou em operação o "Projeto Cauê" responsável por um verdadeiro crescimento econômico e cultural da cidade.[17][18]
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Itabira localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 1253.7 de quilometros quadrados. A população total de Itabira é de 109783 pessoas, sendo 52733 homens e 57050 mulheres. A população na área urbana de Itabira MG é de 102316pessoas, já a população da árae rual é de 7467 pessoas. A Densidade demográfica de Itabira MG é de 87.57. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Itabira MG é que 21.76% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.83% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.4% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Itabira localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. No Produto Interno Bruto (PIB) de Itabira, destacam-se a indústria e a área de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2011, o PIB do município era de R$ 4 791 751 mil.[56] 159 813 mil reais eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ 43 300,39.[56] Em 2010, 68,28% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 10,36%.[40] Em 2012, salários juntamente com outras remunerações somavam 1 029 995 mil reais e o salário médio mensal de todo município era de 3,1 salários mínimos. Havia 3 204 unidades locais e 3 071 empresas atuantes.[57] Em 2010, segundo o IBGE, 56,86% das residências sobreviviam com menos de salário mínimo mensal por morador (18 029 domicílios), 31,85% sobreviviam com entre um e três salários mínimos para cada pessoa (10 100 domicílios), 5,25% recebiam entre três e cinco salários (1 664 domicílios), 3,46% tinham rendimento mensal acima de cinco salários mínimos (1 098 domicílios) e 2,56% não tinham rendimento (811 domicílios).[58] Setor primário Produção de cana-de-açúcar, milho e mandioca (2011)[59] Produto Área colhida (hectares) Produção (tonelada) Cana-de-açúcar 280 16 800 Milho 250 400 Mandioca 15 120 A pecuária e a agricultura representam o setor menos representativo na economia de Itabira. Em 2011, de todo o PIB da cidade, 19 178 mil reais era o valor adicionado bruto da agropecuária,[56] enquanto que em 2010, 5,88% da população economicamente ativa do município estava ocupada no setor.[40] Segundo o IBGE, em 2011, o município contava com cerca de 29 909 bovinos, 3 053 equinos, 48 bubalinos, 11 asininos, 1 527 muares, 1 849 suínos, 12 caprinos e 18 ovinos. Havia 77 095 aves, dentre estas 54 454 eram galos, frangas, frangos e pintinhos e 22 641 galinhas, sendo que destas foram produzidas 340 mil dúzias de ovos de galinha. 8 942 vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 10 328 mil litros de leite. Também foram produzidos 28 870 quilos de mel de abelha.[60] Na lavoura temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (16 800 toneladas produzidas e 280 hectares cultivados), o milho (400 toneladas produzidas e 250 hectares plantados) e a mandioca (120 toneladas rendidas e 15 hectares cultivados), além do feijão (60 toneladas produzidas e 110 hectares cultivados).[59] Já na lavoura permanente destacam-se a banana (630 toneladas produzidas e 45 hectares colhidos), a laranja (490 toneladas produzidas e 35 hectares colhidos) e a tangerina (150 toneladas produzidas e 10 hectares colhidos), sendo cultivados ainda café, goiaba, limão, manga e pêssego.[61] Setor secundário Área de mineração da Vale S.A. A indústria, em 2011, era o setor mais relevante para a economia do município. 3 262 635 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor secundário.[56] De acordo com estatísticas do ano de 2010, 10,65% dos trabalhadores de Itabira estavam ocupados no setor industrial extrativo e 6,42% na indústria de transformação.[40] A exploração do ferro ocorrida entre o final do século XVIII e começo do século XIX, com o declínio da extração do ouro em Minas Gerais, abriu caminho para o setor industrial itabirano. Naquele período foram abertas as primeiras forjas, que por bastante tempo serviram como uma das principais fontes de renda da cidade.[8] Em 1911, a Itabira Iron Ore Company foi autorizada a explorar e exportar minério de ferro das jazidas de Itabira por concessão do Governo Federal[17] e em 1942 é criada a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), atual Vale S.A.. Neste momento, ocorre um novo crescimento da industria na cidade, com a construção de complexos industriais e facilitamento do escoamento do ferro aos portos do litoral capixaba, já feito pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que passa por um processo de modernização ao ser administrada pela Vale.[17] Setor terciário Em 2010, 11,65% da população ocupada estava empregada no setor de construção, 1,47% nos setores de utilidade pública, 14,18% no comércio e 43,64% no setor de serviços[40] e em 2011, 1 350 125 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor terciário.[56] Estatísticas da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Itabira apontam, no entanto, que em março de 2013 o comércio gerava cerca de 15 mil empregos na cidade.[62]
TURISMO
1 História 1.1 Origens 1.2 Evolução administrativa 1.3 Após a emancipação 2 Geografia 2.1 Relevo e hidrografia 2.2 Clima 2.3 Ecologia e meio ambiente 3 Demografia 4 Política e administração 5 Economia 6 Infraestrutura 6.1 Habitação, infraestrutura básica e criminalidade 6.2 Saúde e educação 6.3 Serviços e comunicação 6.4 Transportes 7 Cultura e lazer 7.1 Eventos e personalidades 7.2 Artes cênicas e atrativos 7.3 Esportes 7.4 Feriados 8 Ver também 9 Referências 10 Ligações externas
Curso Entendendo O Aprendizado Canino Itabi Se
Sobre Cursos EAD
Desde 2005, quando os diplomas de alunos formados em cursos a distância tornaram-se equivalentes aos de cursos presenciais, essa opção teve um forte crescimento. Atualmente, cerca de um milhão de alunos estão fazendo graduações nessa modalidade de ensino, em 108 instituições - a maioria privadas - credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Ao contrário do que muitos pensam, fazer curso a distância não é uma "moleza", embora ofereça maior flexibilidade do que um curso presencial. Na modalidade a distância, o interesse, o esforço e a disciplina do aluno são fatores essenciais para a um bom aproveitamento e conclusão do curso.
Não há um modelo único de educação a distância. Os programas podem apresentar diferentes desenhos e múltiplas combinações de linguagens e recursos educacionais e tecnológicos. A natureza do curso é que irá definir a tecnologia e a metodologia: momentos presenciais (são obrigatórios por lei), estágios supervisionados, práticas em laboratórios de ensino, trabalhos de conclusão de curso, quando for o caso, tutorias presenciais e outras estratégias são adotadas.
A maior parte dos cursos no Brasil funcionam com uma plataforma na internet, onde os alunos acessam as aulas e os conteúdos, complementada por apostilas ou livros impressos, e pólos presenciais que contam com professores tutores para tirar dúvidas. O sistema de avaliações muda bastante de instituição para instituição, mas 58% delas usam provas escritas presenciais.