Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Pacatuba Sergipe
Criado em 22/06/2017 - Publicado em 22/06/2017 - Atualizado em 03/06/2020
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SAIBA MAIS
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Este curso é oferecido na modalidade EAD/Online com a mesma qualidade de um curso presencial. As principais vantagens de fazer um curso online são: flexibilidade de horários; sem custo de transporte e alimentação; valor bem inferior em relação a um curso presencial; mesma qualidade do curso presencial; Conteúdo sempre atualizado; Desenvolvimento de habilidades atraentes ao mercado.
O Curso online Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo! com Max Macedo é o resultado de vinte e cinco anos de pesquisas, análises, estudos e muita experiência na área de adestramento canino. O curso é dividido em três módulos com aulas teóricas e técnicas para compreender completamente a maneira como os cães pensam.
Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.
Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.
Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).
O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.
Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.
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Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Público Alvo (Profissional)
- Curso destinado para Adestradores de cães
- Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
- Curso destinado para Proprietários de Canil
- Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
- Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
- Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
- Curso destinado para Veterinários
- Curso destinado para Pet Shop
- Curso destinado para Hotel e Creche para cães.
Público Alvo (Diverso)
- Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
- Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
- Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
- Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.
Videouala grátis do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Pacatuba SE
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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.
Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.
Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.
Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.
Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.
Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.
Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.
Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:
Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.
Conquistas importantes
Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.
Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.
Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.
Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.
Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.
Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.
Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.
Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.
Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.
Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.
Sobre a IS2 Sistemas de Informação
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Estado - País: Sergipe - BRA
Area em km2= 373
Populacao = 13137
PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Antes mesmo da chegada definitiva em terras sergipanas dos portugueses, em 1590, acredita-se que os índios tupinambás já tinham, por aquelas bandas de Pacatuba, uma relação comercial com franceses. No início de 1600, já se tinha notícia de um forte aldeamento na confluência do Rio Poxim do Norte com o Betume. Quem comandava aquele povoamento era o cacique Pacatuba. Quando Cristóvão de Barros invadiu Sergipe, cumprindo ordens do Governo da Bahia e de Felipe II da Espanha, que reinava em Portugal, deu-se uma matança generalizada. Todos os maiores recursos militares teriam sido usados. Cristóvão venceu os poderosos caciques Baepeba, Serigy e Siriry. Para a maioria dos historiadores, antes que as colunas de Cristóvão de Barros chegassem à região do São Francisco, os caciques Japaratuba e seu irmão Pacatuba acabaram se entregando aos portugueses e pedindo paz. Mas outros estudiosos discordam e acreditam que Cristóvão encontrou resistência sim, e venceu por conta da força militar. Depois da Conquista Portuguesa[editar | editar código-fonte] As terras da aldeia de Pacatuba foram anexadas à sesmaria de Pedro de Abreu Lima. Por volta de 1640, padres Jesuítas começam a levantar uma capela no aldeamento. Mas, em 1732, por ordem do Marquês de Pombal, os jesuítas foram expulsos e a missão religiosa, com todas suas terras em Pacatuba, foi entregue aos padres Capuchinhos. Em 1810, eles terminaram a construção da capela do povoado, e a dedicaram a São Félix de Cantalício. Por causa das férteis terras para a cana-de-açúcar, o povoamento crescia rápido. Existem documentos que afirmam que em 1808 já existiam por lá cerca de setecentos índios. O resultado é que, em 6 de fevereiro de 1835, uma lei provincial criou a Freguesia de São Félix da Pacatuba. O atual município de Japoatã estava incluído aí. Menos de trinta anos depois, a 13 de maio de 1864, a freguesia passava à vila. Mas a independência de Pacatuba só aconteceu na prática em 2 de maio de 1874, isto é, dez anos depois, quando se libertou do município de Vila Nova, que hoje é Neópolis. Em 23 de novembro de 1910, os pacatubenses foram surpreendidos com a criação do município de Jaboatão, hoje Japoatã, localizado na antiga missão jesuítica de Riacho do Meio. A reação em Pacatuba foi forte. População e autoridades não encontravam motivos para a perda daquele território. Várias representações foram feitas ao comando de Sergipe. A pressão foi tanta que o novo município de Jaboatão não chegou . Um Golpe e o Desfecho[editar | editar código-fonte] A Lei Estadual 960, de 20 de outubro de 1926, transferiu a sede do município de Pacatuba para Jaboatão, ficando a cidade de Pacatuba reduzida à condição de povoado de Jaboatão. A reação das autoridades da vila também foi forte, mas desta vez não adiantou muito. Pacatuba passou quase doze anos como povoado. A luta dos pacatubenses era constante. Mas só em 28 de março de 1939, voltou Pacatuba à sua antiga condição de município, embora o distrito de paz continuasse em Jaboatão. Essa situação permaneceu até 1943, quando seu nome foi modificado de Pacatuba para Pacatiba, por conta da duplicidade dos nomes de vilas brasileiras. Só em 25 de novembro de 1953, Pacatiba foi transformada em cidade, sendo desmembrada de Japoatã e o nome voltando a ser Pacatuba. O município livre e independente só foi instalado em 31 de janeiro de 1955, quando foi empossado o seu primeiro prefeito, Manuel Ricardo dos Santos e, também, constituída sua Câmara de Vereadores. O Golpe de 1926[editar | editar código-fonte] Em novembro de 1926, autoridades do então povoado de Japoatã, lideradas por Ananias Melo, informaram ao presidente do estado, Maurício Graccho Cardoso, que um jornal, o Município, de propriedade do intendente de Pacatuba, Sancho Moura, havia publicado um artigo contra Graccho Cardoso. O presidente, mesmo sem ver o artigo, baixou um decreto transferindo a sede do município para Japoatã. Graccho ainda mandou uma escolta policial para prender o chefe de Pacatuba e trazê-lo para Aracaju. Sancho, ex-deputado estadual e coronel da Guarda Nacional, saiu da prisão e foi para o Rio de Janeiro, onde morreu em 1959. Liderados por Antônio de Sá Travassos, mais de uma dezena de autoridades de Pacatuba conseguiu em 8 de outubro de 1929, devolver ao povoado a categoria de cidade. Mas, por conta da Revolução de 30, a instalação do município acabou sendo frustrada. Porém, um filho de Pacatuba que morava em Santos, Francisco de Barros Melo, o Barrinhos, amigo pessoal do governador Arnaldo Garcêz, conseguiu enfim deixar o município independente no dia 25 de novembro de 1953. Código de Posturas de Pacatuba[editar | editar código-fonte] Em vários municípios, os intendentes por volta de 1900 criaram códigos de posturas, uma espécie de constituição municipal para organizar a vida nas vilas. Em Pacatuba um dos códigos foi elaborado por um cidadão de grande importância na história do município, Sancho Moura. A seguir, alguns trechos do longo Código de Posturas do Município de Pacatuba, datado de 11 de março de 1912. “Os proprietários ou inquilinos das casas são obrigados a varrerem o terreno fronteiro às suas habitações nos sábados à tarde, deixando o lixo para o zelador das ruas apanhar. Pena: 10$ de multa ou 2 dias de prisão.” “Os lampiões distribuídos convenientemente, deverão estar todos acesos em qualquer estação, logo ao recolher do Sol e apagados ao clarear da manhã conservando a luz o maior grau de intensidade. Nas noites de luar, o serviço de iluminação deverá estar feito um quarto de hora antes do recolher da Lua”. “Ficam expressamente proibidos vozerias nas ruas, em horas de repouso, bem assim orgias, cantarolas e batuques, ainda que em casas fechadas, quando perturbarem o sossego público. Excetuam-se os divertimentos e as reuniões permitidas pela polícia. Os infratores serão penalizados com prisão de três dias e o dono da casa com multa de 10$000”. “São proibidas as sentinelas a indivíduos falecidos de moléstia contagiosa e, em caso de outras moléstias, as rezas cantadas em altas vozes. Os infratores serão dispersados e presos por dois dias”. “É proibido dar tiros dentro das vilas, salvo em dias festivos”. “São proibidos jogos em qualquer casa, bem como nas ruas, praças, etc... com exceção do bilhar, gamão, dominó e outros semelhantes”. “É proibida a divulgação ou publicação de pasquins contra terceiros. Pena de 20$ de multa”. “É proibido mendigarem pelas ruas do município pessoas reconhecidamente aptas para o trabalho. Pena de 24 horas de prisão”. Por que São Félix de Cantalício?[editar | editar código-fonte] Existe uma lenda que Félix tinha nascido nas proximidades da aldeia de Pacatuba. Tendo se tornado frei, começou a fazer sua carreira religiosa como prisioneiro dos índios. Sua insistência era tanta pela catequese, que os índios “convertidos” resolveram levantar uma capela em sua homenagem. Mas a história da Igreja Católica conta que São Félix nasceu em 1515, na Itália, no seio de uma família muito católica de agricultores. O curioso é que o apelido de seu pai era Santo e de sua mãe era Santa. Desde cedo o menino Félix despertou para a vida religiosa. Entrou para um convento Capuchinho. Depois de estudar muito e passar por vários seminários, acaba se ordenando. Durante cerca de quarenta anos, o povo de Roma viu passar todos os dias pelas ruas da cidade o pequeno frei Félix, recolhendo em sacolas restos de pão e verduras, para depois distribuir com os mais pobres, principalmente as crianças abandonadas. Sua dedicação pelos mais pobres e seu fervor foram decisivos para a sua santidade.
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Pacatuba localizada no estado de Sergipe tem uma área de 373.8 de quilometros quadrados. A população total de Pacatuba é de 13137 pessoas, sendo 6687 homens e 6450 mulheres. A população na área urbana de Pacatuba SE é de 2688pessoas, já a população da árae rual é de 10449 pessoas. A Densidade demográfica de Pacatuba SE é de 35.14. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Pacatuba SE é que 31.72% tem entre 0 e 14 anos de idade; 61.72% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 6.56% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Pacatuba localizada no estado de Sergipe são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
Curso Entendendo O Aprendizado Canino Pacatuba Ce
Sobre Cursos EAD
A Educação a Distância (EAD) é a modalidade de ensino que mais cresce no Brasil. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), das 3,3 milhões de matrículas no ensino superior, registradas entre os anos de 2003 e 2013, um terço correspondia a cursos a distância, sendo a maioria na rede privada de ensino. De 49.911 alunos em 2003, o número saltou para 1.153.572, dez anos depois. Desse total, 86% correspondia a instituições particulares de educação superior. Em 2014, segundo dados Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), o total de matriculados já ultrapassava a marca de 3,8 milhões.
A Educação a Distância (EAD) é a modalidade de ensino que mais cresce no Brasil. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), das 3,3 milhões de matrículas no ensino superior, registradas entre os anos de 2003 e 2013, um terço correspondia a cursos a distância, sendo a maioria na rede privada de ensino. De 49.911 alunos em 2003, o número saltou para 1.153.572, dez anos depois. Desse total, 86% correspondia a instituições particulares de educação superior. Em 2014, segundo dados Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), o total de matriculados já ultrapassava a marca de 3,8 milhões.