Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Rio Verde De Mato Grosso Mato Grosso do Sul
Criado em 22/06/2017 - Publicado em 22/06/2017 - Atualizado em 03/06/2020
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Este curso é oferecido na modalidade EAD/Online com a mesma qualidade de um curso presencial. As principais vantagens de fazer um curso online são: flexibilidade de horários; sem custo de transporte e alimentação; valor bem inferior em relação a um curso presencial; mesma qualidade do curso presencial; Conteúdo sempre atualizado; Desenvolvimento de habilidades atraentes ao mercado.
O Curso online Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo! com Max Macedo é o resultado de vinte e cinco anos de pesquisas, análises, estudos e muita experiência na área de adestramento canino. O curso é dividido em três módulos com aulas teóricas e técnicas para compreender completamente a maneira como os cães pensam.
Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.
Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.
Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).
O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.
Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Rio Verde De Mato Grosso MS
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Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Público Alvo (Profissional)
- Curso destinado para Adestradores de cães
- Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
- Curso destinado para Proprietários de Canil
- Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
- Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
- Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
- Curso destinado para Veterinários
- Curso destinado para Pet Shop
- Curso destinado para Hotel e Creche para cães.
Público Alvo (Diverso)
- Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
- Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
- Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
- Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.
Videouala grátis do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Rio Verde De Mato Grosso MS
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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.
Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.
Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.
Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.
Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.
Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.
Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.
Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:
Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.
Conquistas importantes
Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.
Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.
Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.
Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.
Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.
Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.
Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.
Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.
Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.
Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.
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Estado - País: Mato Grosso do Sul - BRA
Area em km2= 8153
Populacao = 18890
PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Foram os Índios caiapós os primeiros habitantes das terras que hoje constituem o Município de Rio Verde de Mato Grosso. No século XVII, surgiram os bandeirantes que penetraram pelo varadouro existente entre o Rio Pardo e o Ribeirão Camapuã, daí seguindo pelo Rio Coxim chegaram ao Taquari, em busca das terras dos caiapós, com o intuito de preá-los. Com o estabelecimento de Domingos Gomes Belliago, em 1729, à margem direita do Taquari, a região passou a ser devassada com mais frequência, o que determinou o afastamento dos habitantes primitivos.[12] Durante a Guerra do Paraguai, as terras do atual município serviram de passagem para as tropas imperiais na campanha que ficou celebre através do livro A retirada da Laguna, de Visconde de Taunay, que narra em seu primeiro capítulo a morte do Coronel José Antônio da Fonseca Galvão, então investido na chefia do contingente, às margens do Rio Negro, atual limite entre os municípios Rio Verde de Mato Grosso e Aquidauana.[13] Porfírio Gonçalves A região permaneceu inabitadas até o ano de 1885, quando se instalou no local Américo de Souza Brito, que adquirira por compra ao Estado extensa faixa de terra situada à margem direita do Rio Verde. Tinha ele a intenção de se dedicar à pecuária, mas acabou vendendo a maior parte de suas terras a Antônio Vitorino da Costa, que instalou a fazenda Campo Alegre. [12] Com o passar do tempo, novos migrantes chegaram a região com suas famílias para abertura de propriedades rurais visando desenvolver, principalmente, atividades relacionadas à pecuária[12]. Os habitantes mais antigos da região, consequentemente os que determinaram a formação do núcleo do atual município de Rio Verde foram: Américo de Souza Brito, Alcides Pitan, Antônio Vitorino da Costa, José Maria da Costa Diniz, Sabino José da Costa, José de Lara Falcão, Teodoro de Lara Falcão, Domingos Ribeiro Guimarães, Pedro Vieira de Almeida, Fernando Vieira de Almeida, Benedita da Costa Marques, Joana Antônio de Oliveira, Marcolino Barbosa de Lima, Virgílio Anastásio da Silva, Cristiano Estevam Correia e Porfírio Gonçalves.[14] Outro importante impulso ao povoamento do futuro município ocorreu no início da segunda década do século XX, com a descoberta de lavras de pedras preciosas nos rios da região, o garimpo atraiu muitas pessoas em busca de riqueza, oriundas principalmente do Nordeste brasileiro.[15] Antiga Igreja Matriz Porfírio Gonçalves um dos grandes entusiastas da região, foi o que mais concorreu para o progresso do novo povoado[12], natural de Cruz Alta no Rio Grande do Sul, estabeleceu-se na localidade com sua esposa Ubaldina Barbosa Gonçalves no ano de 1925, onde tornou-se um grande comerciante no ramo de secos e molhados, ferramentas, remédios, panos e sementes.[16] Cinco anos depois, adquiriu uma área de 570 hectares de terras do Sr. Antonio Vitorino da Costa, que fazia parte da fazenda Campo Alegre, e um ano mais tarde delimitou um trecho onde iniciaria seus planos de colonização da região, vendendo glebas rurais ao custo de 45 mil-réis o hectares, e doando os lotes aos que quizessem construir uma casa.[17] Dele partiu também a iniciativa da construção do primeiro templo católico, inaugurado entre 1931 e 1932. A primeira missa foi celebrada em fins de 1932, pelo padre João Crisppa, Pároco de Campo Grande.[12] Através do Decreto nº89, de 17 de agosto de 1931, o governo do estado criou o distrito de paz de Rio Verde, integrante do município de Coxim, instalado aos 3 de outubro do mesmo ano, foi nomeado para as funções de Juiz de Paz, Porfírio Gonçalves; de Suplente, Antônio Vitorino da Costa e José Herculano de Souza Benevides; de tabelião escrivão do Cartório de Paz, Thomáz Barbosa Rangel e de Subdelegado de Polícia, Tomás Menezes.[14] Pelo decreto-lei nº 373, de 19 de novembro de 1940 foi reservado a área do patrimônio da vila de Rio Verde [14], onde se pretendia gerar a infraestrutura urbana necessária ao novo povoado, a doação desta área pelo então Subprefeito, Porfírio Gonçalves, tinha o intuito de consolidar a implantação do povoado lançando as bases da criação do futuro município.[17] Imagem antiga da Cidade O Decreto n° 219, de 7 de novembro de 1945 criou as Escolas Reunidas de Coronel Galvão, novo topônimo de Rio Verde, alterado pelo Decreto-Lei Estadual nº 545, de 31 de dezembro de 1943. A denominação – Coronel Galvão – foi uma homenagem ao comandante da força expedicionária brasileira na Guerra do Paraguai, morto em 1866[14]. O decreto-lei nº 876, de 3 de julho de 1947 criou a Coletoria Estadual, instalada em 1948. O decreto estadual nº 781, de 27 de outubro de 1949, resolve transformar as Escolas Reunidas em Grupo Escolar, com a denominação de Porfírio Gonçalves, em homenagem ao pioneiro, falecido[14] em 20 de abril de 1948[18]. A Lei n° 707, de 16 de dezembro de 1 953, depois retificada pela Lei n° 370, de 31 de julho de 1954 criou o município de Rio Verde de Mato Grosso, a partir do antigo distrito de Coronel Galvão, extraindo seu território dos Municípios de Coxim e Corguinho. A nova comuna foi instalada aos 23 de janeiro de 1954, quando tomou posse no cargo de Prefeito, Israel Alves Pereira, até então Juiz de Paz e que, por força de determinação legal, assumiu o Governo Municipal até a realização das primeiras eleições, em 3 de outubro daquele ano, tendo sido eleito, para Prefeito Municipal, Estácio Toledo Maciel.[14] Neste mesmo ano foram eleitos os primeiros vereadores do município de Rio Verde de Mato Grosso, ficando a Câmara de Vereadores composta pelos seguintes nomes: Abílio de Souza Guerra (Presidente); Silvino Alves de Oliveira (Vice Presidente); Fernando da Silva (Secretário); César Galvão e Napoleão Ávila Lima[19]. Rio Verde de Mato Grosso é hoje uma pacata cidade do interior do país, que sofre com problemas de infraestrutura e insuficiência de vagas de trabalho para a população, além das últimas gestões públicas do município terem se mostrado ineficazes em atender as demandas de seus cidadãos.
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Rio Verde De Mato Grosso localizada no estado de Mato Grosso do Sul tem uma área de 8153.9 de quilometros quadrados. A população total de Rio Verde De Mato Grosso é de 18890 pessoas, sendo 9486 homens e 9404 mulheres. A população na área urbana de Rio Verde De Mato Grosso MS é de 16297pessoas, já a população da árae rual é de 2593 pessoas. A Densidade demográfica de Rio Verde De Mato Grosso MS é de 2.32. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Rio Verde De Mato Grosso MS é que 24.45% tem entre 0 e 14 anos de idade; 67.62% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.93% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Rio Verde De Mato Grosso localizada no estado de Mato Grosso do Sul são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. No território do município de Rio Verde de Mato Grosso, 1,7% da área era dedicada, em 2006, à agricultura, principalmente, às culturas temporárias e ao cultivo de forrageiras para corte e 73,3% da área era de pastagens, que abrigaram 524.624 cabeças de bovinos em 2013[21]. O Produto Interno Bruto (PIB) representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região, durante um ano, Em 2012, este índice atingiu o montante de R$ 271.316.000,00 no município, o que o coloca na 36ª posição no ranking do Estado. Considerando a população estimada para o mesmo ano pelo IBGE, o PIB per capita, valor médio por habitante, produzido no município no ano, correspondeu a R$ 14.276,78 sendo 34% inferior ao valor médio do Estado de Mato Grosso do Sul, para o mesmo ano, de R$ 21.902,00[21]. O setor que mais gera valor no município é o de Comércio e Serviços, que vem aumentando a sua participação nos últimos anos. O setor agropecuário apresentou expressiva participação no valor da produção de 2012, contribuindo com cerca de 30% do PIB municipal, enquanto em nível estadual chega a apenas 12%[21]. A População Economicamente Ativa representa os recursos humanos de uma economia, corresponde à parte da população residente que se encontra em idade de trabalhar e disposta a trabalhar, esteja ou não empregada, em Rio Verde de Mato Grosso a quantidade de pessoas nesta condição totalizam 10.223 indivíduos, correspondendo a 64% da população[21]. Rio Verde de Mato Grosso, possuía 1.389 famílias beneficiadas pelo Bolsa Família em 2014, o que equivale a aproximadamente a 24,5% do total de famílias do município, índice bem superior aos 19,6% da média estadual[21]. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) tem por objetivo avaliar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico de uma população, partindo do pressuposto de que é preciso ir além do viés puramente econômico. O IDH reúne três dos requisitos mais importantes para a expansão das liberdades das pessoas: a oportunidade de se levar uma vida longa e saudável (saúde), ter acesso ao conhecimento (educação) e poder desfrutar de um padrão de vida digno (renda)[21]. EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDHM)[21] ANO Ranking Estadual IDHM IDHM Renda IDHM Longevidade IDHM Educação 1991 31º 0,425 0,576 0,689 0,193 2000 40º 0,552 0,634 0,773 0,344 2010 46º 0,673 0,686 0,852 0,521 Avaliando a evolução do IDHM é possível perceber que apesar da melhora do índice, há uma piora relativa na comparação estadual, sendo a evolução na renda per capta a que sofre maior resistência ao crescimento, demonstrado a subutilização da População Economicamente Ativa e a redução da participação das empresas do Município na economia estadual[21]. DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS POR SETOR DE ATIVIDADE[21] Agropecuária (35.34%) Comércio (33.24%) Serviços (22.83%) Indústria (6.12%) Construção Civil (2.47%) Em 2013, o número de empresas existentes em Rio Verde de Mato Grosso era de 1.095, gerando um total de 3.173 empregos com carteira assinada, número bem inferior à População Economicamente Ativa. Os setores de comércio e serviços e agropecuário apresentam o maior número de empresas, sendo a maior parte de micro e pequenas empresas (99,7%)[21]. Apesar de, individualmente, as MPEs contratarem poucos funcionários, o volume total de contratações torna-se significativo por existir grande quantidade de MPEs: 74,3% das pessoas empregadas no município trabalham em empresas comerciais e de serviços de até 49 funcionários e empresas agropecuárias, industriais e de construção civil de até 99 funcionários[21]. Entre as industrias instaladas no município o destaque está no setor cerâmico, com cinco unidades que produzem tijolos, lajotas etc, a cidade se destaca como um dos principais polos cerâmicos da região centro-oeste, o município também conta com uma fábrica de chapéus e acessórios. Turismo[editar | editar código-fonte] Rio Verde é uma das mais belas cidades de Mato Grosso do Sul, é referência em turismo rural e de aventura. Reúne numerosas atrações como cachoeiras e rios, conta com pousadas, fazendas e balneários onde é possível apreciar a natureza e contagiar-se com a paisagem. Além da gastronomia típica, a hospitalidade é marcante. O município conserva ar interiorano é lugar certo para quem valoriza a qualidade de vida e tranquilidade. São muitos os encantos dessa região repleta de belezas naturais e cenários deslumbrantes.[24]. Privilegiado,o município de Rio Verde conta com belíssimas cachoeiras e balneários de águas cristalinas estão entre os principais atrativos turísticos. Hotéis, pousadas e área de camping também estão disponíveis para receber os turistas. A alta temporada atrai visitantes de várias partes do Estado aos espaços de lazer para momentos de descanso em meio à natureza. Para quem gosta de aventura e de contato com a natureza, há fazendas que oferecem várias atividades que garantem aos visitantes desfrutar e vivenciar os momentos, com caminhadas por trilhas e passeios a cavalo[24]. As festas mais importantes e tradicionais da cidade são: "Festa de Maio" (festa da padroeira do município Nossa Senhora Auxiliadora), o Carnaval (um dos mais famosos e frequentados do estado, além do melhor da região norte do Mato Grosso do Sul) e a EXPOVERDE (Exposição Agropecuária)[24].
TURISMO
As influências culturais no Pantanal, em particular no município de Rio Verde de Mato Grosso, configuram um grande mosaico, formado desde o contato dos indígenas com os primeiros desbravadores até, posteriormente, com aqueles que vieram em busca do garimpo. Muitas famílias de migrantes desbravaram o Pantanal para constituir fazendas de gado, o que marcou profundamente a cultura pantaneira, outra forte influência foi a cultura paraguaia[25]. A vida no Pantanal não é tarefa fácil, apesar da imagem de paraíso. É difícil adaptar-se ao pulso anual de inundação e ao isolamento promovido pelas águas. Os habitantes da planície são conhecedores de plantas medicinais e das condições do clima. O vaqueiro pantaneiro guarda consigo conhecimentos de toda dinâmica do Pantanal - aprendizado necessário àqueles que precisam conduzir o gado pelas vazantes para escapar das enchentes, pois formam-se até hoje grandes comitivas de gado que atravessam os pantanais[25]. Os piscosos rios proporcionaram uma cultura de pesca em toda a região. O pescador pantaneiro, pela observação do ambiente, tornou-se conhecedor do comportamento dos peixes; sabe em quais partes do rio a fauna aquática costuma se abrigar e pela observação do nível das águas reconhece se vai dar peixe[25]. Na culinária destacam-se o peixe na brasa, o ensopado, o pirão e o caldo de piranha, o arroz carreteiro feito de carne seca, a farofa de banana da terra, a mandioca cozida, servida com o churrasco pantaneiro, a chipa (espécie de pão de queijo), a sopa paraguaia (bolo salgado de queijo, cebola e fubá), a matula pantaneira (pastel aberto com recheio de creme de mandioca e carne seca), a chipaguaçu, cabeça de boi assada no buraco[25]. É impossível deixar de falar no tereré, mate gelado, costume dos Guarani e símbolo de toda a região. Amigos se encontram nas rodas de tereré para prosear e se refrescar. Já é um hábito incorporado a grande parte da população urbana de Mato Grosso do Sul[25]. Na música, existem registros de ritmos únicos da região, como o siriri e o cururu, sons tirados da viola-de-cocho - instrumento rústico, feito do tronco de árvores. É grande também a influência dos ritmos paraguaios, como a guarânia, a polca e o rasqueado, disseminados no Mato Grosso. Bailes com esses ritmos, associados ao vanerão e ao xote dos gaúchos, são frequentes no município. Também foram criados muitos Clubes de Laço e feiras agropecuárias[25]. Pantanal em Rio Verde de Mato Grosso próximo a descida do Pindaivão, Fazenda Alvorada.
Curso Entendendo O Aprendizado Canino Rio Verde Go
Sobre Cursos EAD
O Ensino a Distância (conhecido também como EAD) é uma nova alternativa de ensino que as pessoas têm encontrado para adquirir seu diploma - com horários e turnos de estudo flexíveis - e desta forma conquistar um bom emprego ou subir de cargo dentro de uma organização. O que levou à ascensão desta modalidade de Ensino foi a evolução tecnológica.
A relação entre aluno e professor ocorre com a ajuda de ferramentas online, que são disponibilizadas no portal da Instituição de EAD escolhida.
Com o EAD os caminhos entre o aluno e o diploma foram reduzidos, facilitando a vida daqueles que almejam o crescimento profissional, ou mesmo o reposicionamento na carreira.
O EAD funciona de uma forma prática e simples. Para o ingresso em um curso EAD, o aluno precisa de um computador com acesso à internet e conhecimentos básicos de informática. Ao garantir esta primeira parte, o restante é mais simples ainda. Após a escolha do curso, da instituição e da aprovação no processo seletivo, faz-se o acesso ao site. Pronto, surge um ambiente inovador e dinâmico, onde serão disponibilizadas inúmeras ferramentas, como áreas com conteúdos de aulas, exercícios e trabalhos.
O Ensino a Distância é a oportunidade para o crescimento pessoal e profissional com valor bem mais acessível que o de cursos privados presenciais, porém com o mesmo rigor de ensino e com diversas instituições a distância credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Além do mais, o governo tem investido no crescimento do EAD nas Universidades Públicas, o que acaba sendo um maior incentivo de profissionalização e especialização para aquelas pessoas que não podem pagar por este serviço.
No EAD encontra-se uma variedade de cursos e instituições, que oferecem qualificação desde níveis técnicos até graduações e pós-graduações. Isto amplia muito mais o campo de atuação e leva oportunidade de aprendizado a pessoas em locais que não têm a possibilidade de cursar o ensino presencial.
O EAD é visto como o elemento de união de pessoas que se encontram em locais distintos, mas que podem se relacionar em tempo real. A vontade de aprender e crescer profissionalmente depende de cada pessoa, mas o que não se pode negar é que hoje em dia existem muitas alternativas para o ingresso em uma instituição e realização de um curso que possibilite a obtenção e conquista de novos caminhos. O EAD veio para acabar com as barreiras existentes no desenvolvimento educacional profissionalizante no Brasil.
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