Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Serro Minas Gerais
Criado em 22/06/2017 - Publicado em 22/06/2017 - Atualizado em 03/06/2020
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SAIBA MAIS
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Este curso é oferecido na modalidade EAD/Online com a mesma qualidade de um curso presencial. As principais vantagens de fazer um curso online são: flexibilidade de horários; sem custo de transporte e alimentação; valor bem inferior em relação a um curso presencial; mesma qualidade do curso presencial; Conteúdo sempre atualizado; Desenvolvimento de habilidades atraentes ao mercado.
O Curso online Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo! com Max Macedo é o resultado de vinte e cinco anos de pesquisas, análises, estudos e muita experiência na área de adestramento canino. O curso é dividido em três módulos com aulas teóricas e técnicas para compreender completamente a maneira como os cães pensam.
Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.
Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.
Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).
O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.
Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Serro MG
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Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Público Alvo (Profissional)
- Curso destinado para Adestradores de cães
- Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
- Curso destinado para Proprietários de Canil
- Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
- Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
- Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
- Curso destinado para Veterinários
- Curso destinado para Pet Shop
- Curso destinado para Hotel e Creche para cães.
Público Alvo (Diverso)
- Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
- Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
- Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
- Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.
Videouala grátis do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Serro MG
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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo
Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.
Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.
Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.
Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.
Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.
Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.
Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.
Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:
Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.
Conquistas importantes
Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.
Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.
Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.
Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.
Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.
Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.
Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.
Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.
Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.
Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.
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Estado - País: Minas Gerais - BRA
Area em km2= 1217
Populacao = 20835
PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
Em 1701 teve início o arraial que daria origem à atual cidade do Serro, centro da exploração de ouro na região. O primeiro nome de que se tem notícias foi "Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio", dado em 1702, no ato de descoberta oficial. Também há citações de "Arraial das Lavras Velhas", embora sem registros oficiais. O nome da região, dado pelos índios, era Ivituruí (ivi = vento, turi = morro, huí = frio) na língua tupi-guarani. Dai derivou Serro Frio ou Serro do Frio. Ivituruí era uma região da Serra do Espinhaço.[9] Em 1714 a povoação é elevada a vila e município com o nome de Vila do Príncipe pelo governador Brás Baltasar da Silveira. Em 17 de fevereiro de 1720 passou a ser sede da comarca do Serro do Frio (norte-nordeste da capitania de Minas Gerais). Foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Serro, por lei provincial de 6 de março de 1838. Serro, 1964. Arquivo Nacional. Próximo às cabeceiras do rio Jequitinhonha, às margens dos córregos Quatro Vinténs e Lucas, paulistas fincaram suas bandeiras a serviço da Coroa Portuguesa. Corria o ano de 1701 quando chegou à região uma expedição chefiada pelo guarda-mor Antônio Soares Ferreira. Na terra chamada de Ivituruí, a exemplo de outras terras das Minas Gerais, descobriu-se mais jazidas de ouro. Vários ranchos foram erguidos nas proximidades dos córregos dando início a formação dos arraiais de Baixo e de Cima que se desenvolvem em pouco tempo e, juntos, deram origem ao povoado do Serro Frio. Novas levas de pessoas chegaram atraídas pela abundância de ouro daquelas terras. A africana Jacinta de Siqueira é apontada como tendo destacado papel na fundação e povoamento dessa importante cidade histórica de Minas Gerais.[10] A respeito dela, Gilberto Freyre, em sua conhecida obra Casa Grande & Senzala, a identificou como tendo sido "tronco matriarcal" de um grupo de ilustres famílias do Brasil, sendo dela descendentes importantes e ricos homens da governança do país.[11] A exploração desordenada da primeira década do século XVIII levou à criação do cargo de superintendente das minas de ouro da região, ocupado pelo sargento-mor Lourenço Carlos Mascarenhas e Araújo em 1711. E mais e mais gente chegou, o povoado cresceu e, em 1.714, o arraial é elevado a Vila do Príncipe. Mais tarde, além do ouro, os mineradores descobrem lavras de diamante na região onde hoje estão Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras e Diamantina. Para defender os interesses do império, em 1720 é criada a grande comarca do Serro Frio, que passa a ser a maior comarca das Minas, sediada na Vila do Príncipe e abrangendo uma grande área da qual fazia parte o então arraial do Tijuco, hoje Diamantina, e todo o norte-nordeste do estado. Muitas foram as restrições impostas à exploração de ouro na comarca, após o descobrimento dos diamantes. Em 1725 é determinada a criação da Casa de Fundição, para onde toda a produção aurífera da região passaria a ser encaminhada. Mas, apesar de todas as regras impostas, muitos aventureiros ganharam contrabandeando ouro e diamante. Igreja do Carmo A vila passa também a difundir cultura e civilização para toda a região. Uma leva de exploradores, artistas, políticos e religiosos passa então a povoar o local, com destaque para nomes como os de Mestre Valentim da Fonseca e Silva e o Maestro Lobo de Mesquita. As minas foram exploradas exaustivamente durante quase cem anos. No início do século XIX, com a decadência da mineração, somente alguns mineradores, encorajados pelo governo, conseguiam arcar com os altos custos de produção. A grande maioria da população passou a se dedicar à pecuária e à agricultura de subsistência, atividades dificultadas pela localização geográfica da vila. O empobrecimento das minas interfere na vida econômica e social do lugar. Em 1817, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire visita Vila do Príncipe e descreve sua situação da seguinte forma: "Vila do Príncipe compreende cerca de 700 casas e uma população de 2500 a 3000 indivíduos. Essa vila está edificada sobre a encosta de um morro alongado; e suas casas dispostas em anfiteatro, os jardins que entre elas se veem, suas igrejas disseminadas formam um conjunto de aspecto muito agradável, visto das elevações próximas." Em outro trecho "…duas estalagens e umas 15 casas de comércio com quase tudo importado da Inglaterra". Ainda segundo seus relatos, a vila não possuía nenhum chafariz e o abastecimento de água era feito por escravos que traziam barris de água do vale. Não havia estabelecimentos de lazer e a diversão ficava a cargo da caça ao veado, prática comum na região. Saint-Hilaire, no entanto, se encanta com a beleza das mulheres, com as igrejas e com as festas religiosas que já eram tradição na antiga vila. Em 1838 a vila é elevada a cidade, continuando como centro administrativo e jurídico da região. O comércio se desenvolve e pequenas fábricas de ferro são instaladas. Serro continua a ocupar posição de destaque na região e a cidade ganha também em importância política. Vários de seus filhos, como Teófilo Benedito Ottoni, líder da Revolução Liberal de 1842, Cristiano Benedito Ottoni, Simão da Cunha Pereira, João Pinheiro da Silva e Sabino Barroso se destacam politicamente. Na atividade Judiciária, três serranos chegam ao Supremo Tribunal Federal: João Evangelista de Negreiros Saião Lobato (1817-1894), Pedro Lessa (1859-1921) e Edmundo Pereira Lins (1863-1944). Bons casarões são construídos durante todo o século. Capela de Santa Rita Mas a falta de modernização e de novas alternativas econômicas faz com que a cidade perca, pouco a pouco, capacidade para competir, frente às mudanças ocorridas no país. Na época da proclamação da república, o Serro não consegue se incorporar às redes de ferrovias e se isola dos novos padrões de transporte e desenvolvimento. A estagnação toma conta do município. O isolamento forçado, no entanto, ajudou na conservação do patrimônio histórico de Serro. Em 1938, o seu acervo urbano-paisagístico é tombado pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tornando-se a primeira cidade brasileira a receber este registro. Ao longo do século XX, o desenvolvimento se dá através da pecuária leiteira, principal base econômica da cidade - grande parte do leite é usado na fabricação do Queijo do Serro. Mais recentemente, busca-se desenvolver a atividade turística, com ênfase na riqueza paisagística da região e no patrimônio material e imaterial da cultura local. Entre as referências do Patrimônio Imaterial da Cultura, encontra-se o rico "Processo Artesanal de Produção do Queijo do Serro", reconhecido, em níveis estadual e nacional, por meio de registro, respectivamente, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, IEPHA-MG, e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN. O Serro é uma das mais belas e antigas cidades históricas de Minas Gerais.
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Serro localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 1217.8 de quilometros quadrados. A população total de Serro é de 20835 pessoas, sendo 10374 homens e 10461 mulheres. A população na área urbana de Serro MG é de 12895pessoas, já a população da árae rual é de 7940 pessoas. A Densidade demográfica de Serro MG é de 17.11. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Serro MG é que 29.07% tem entre 0 e 14 anos de idade; 62.64% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.29% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Serro localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
TURISMO
O município integra o circuito turístico dos Diamantes.[12] Além das atrações históricas, como igrejas e casarões, os distritos de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras têm atraído fortemente o turismo ecológico. A região é rica em cachoeiras e abriga parte do Parque Estadual do Pico do Itambé, berço de vegetação do cerrado. Bens tombados[editar | editar código-fonte] São bens tombados no município pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional os conjuntos arquitetônicos e urbanísticos do distrito sede e do distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, a igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição, a igreja de Nossa Senhora do Carmo, a igreja do Bom Jesus do Matosinhos e a Casa dos Ottoni.[13] O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, por sua vez, tombou a igreja matriz de São Gonçalo,[14] a igreja matriz de Nossa Senhora dos Prazeres[15] e o pico do Itambé.[16] Pontos turísticos[editar | editar código-fonte] Museu Regional Casa dos Ottoni (IPHAN). Distrito de Milho Verde, a 25 km do centro. Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, a 30 km do centro. Pico do Itambé, a 20 km do centro. APA das Águas Vertentes. Festa do Cavalo do Serro Festa do Queijo (feriado do 7 de setembro). Festas religiosas tradicionais (Festa de Nossa Senhora do Rosário, Festa do Divino e outras). Inúmeras e belas cachoeiras Igreja Nossa Senhora da Conceição Igreja Nossa Senhora do Carmo Igreja Santa Rita Igreja Nossa Senhora do Rosário Igreja do Bom Jesus do Matozinho Cachoeiras[editar | editar código-fonte] São mais de 100 quedas, espalhadas por toda a extensão do município, concentrando-se principalmente nos distritos de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras. As mais famosas são a Cachoeira do Moinho, o Lajeado, Cachoeira do Carijó e Cachoeira do Tempo Perdido, localizada no lugarejo de Capivari, aos pés do Pico do Itambé. Referências ? Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 4. Consultado em 14 de setembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017 ? Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 ? a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? a b «Serro». Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. Consultado em 6 de novembro de 2015 ? IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 ? a b «Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2013» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 4 de outubro de 2013. Consultado em 23 de janeiro de 2014 ? «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 ? a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 ? Revista de História do Serro, 2002. ? Jacinta de Siqueira, Eduardo Galeano ? Gilberto Freyre. Casa-Grande & Senzala ? «Listagem dos Circuitos Turísticos» (PDF). Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais. p. 10. Consultado em 24 de fevereiro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 12 de maio de 2013 ? «Lista de Processos de Tombamento» (PDF). Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Consultado em 11 de fevereiro de 2019 ? «Igreja Matriz de São Gonçalo». Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Consultado em 11 de fevereiro de 2019 ? «Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres». Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Consultado em 11 de fevereiro de 2019 ? «Pico do Itambé». Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Consultado em 11 de fevereiro de 2019
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Sobre Cursos EAD
Com a revolução da internet, o acesso à informação se tornou cada vez mais fácil. Vemos isso no jornalismo, com o surgimento de portais online transmitindo notícias em tempo real. Ou no serviço de streaming, como Google Play, o Globo Play ou a Netflix, que facilitou o acesso à documentários, novelas e filmes. A informação está à um clique, e no setor da educação, o cenário não se encontra muito diferente.
Os cursos online tem revolucionado cada vez mais a área do ensino. Os cursos à distância possuem não só a vantagem da autogerência e a flexibilização do seu tempo de estudo, como também permite a distribuição de conhecimento quebrando barreiras físicas. A pesquisa de um professor dos Estados Unidos pode ser facilmente acessada por um aluno do Rio de Janeiro e o mesmo aluno do Rio de Janeiro pode tirar dúvidas com um colega do Mato Grosso. Fatores esses que são muito limitado em casos de cursos presenciais, uma vez que ficamos muito limitados ao mesmo ciclo de convivência.
Além dessas vantagens, a internet disponibiliza diversas opções de cursos EAD, que possibilitam oportunidades em diferentes modalidades para os alunos. Essa variedade transforma de extrema importância traçar qual o seu objetivo principal durante a sua escolha entre modalidades, a fim de descobrir qual melhor atende às suas expectativas.