Curso Entendendo o Aprendizado Canino em Uruguaiana RS

Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Uruguaiana Rio Grande do Sul

Título: [OPORTUNIDADE] Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Uruguaiana Rio Grande do Sul
Criado em 22/06/2017 - Publicado em - Atualizado em 03/06/2020
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Este curso é oferecido na modalidade EAD/Online com a mesma qualidade de um curso presencial. As principais vantagens de fazer um curso online são: flexibilidade de horários; sem custo de transporte e alimentação; valor bem inferior em relação a um curso presencial; mesma qualidade do curso presencial; Conteúdo sempre atualizado; Desenvolvimento de habilidades atraentes ao mercado.

O Curso online Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo! com Max Macedo é o resultado de vinte e cinco anos de pesquisas, análises, estudos e muita experiência na área de adestramento canino. O curso é dividido em três módulos com aulas teóricas e técnicas para compreender completamente a maneira como os cães pensam.

Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.

Aulas ministradas pelo adestrador e médico veterinário Max Macedo.

Dono do afeto de milhares de brasileiros, os animais de estimação representam um valioso mercado para vários segmentos de negócios: Pet Food (alimento), Pet Vet (medicamentos veterinários), Pet Serv (serviços e cuidados com os animais), e Pet Care (equipamentos, acessórios e produtos para higiene e beleza).

O setor cresce consistentemente, ano a ano. Calcula a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) que o Brasil fature neste ano a cifra de R$ 15,4 bilhões. Um aumento de 8,3% em relação a 2012, permanecendo em segundo lugar em nível mundial, atrás dos Estados Unidos. Em valores globais, o setor deverá chegar à marca de U$ 102 bilhões. De 2012 para 2013, o faturamento de Pet Serv deverá aumentar 24,5%, de Pet Food, 4,9%, de Pet Care, 5,2% e Pet Vet, 6,7%.

Em termos de mercado doméstico, quanto à população de animais de estimação, o Brasil se classifica em quarto lugar no ranking mundial: a Abinpet estima que são 37,1 milhões de cães, 26,5 milhões de peixes, 21,3 milhões de gatos, 19,1 milhões de aves e 2,7 milhões de outros animais que movimenta o setor.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO do Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo em Uruguaiana RS

Esse curso abrange desde informações históricas sobre os cães, sobre o seu adestramento, sobre o comportamento e neurociência, até as técnicas mais modernas e sofisticadas existentes no mundo, tudo apresentado de maneira extremamente fundamentada.

Para quem é destinado o Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo

Público Alvo (Profissional)

  • Curso destinado para Adestradores de cães
  • Curso destinado para Dog Walker (Passeadores de Cães)
  • Curso destinado para Proprietários de Canil
  • Curso destinado para Policiais (Guarda/Patrulha Canina, Detecção de Drogas, Farejadores, Sistema Prisional)
  • Curso destinado para Cães de competição, provas tipo: Agility, CT (cães de trabalho) IPO, Faro, Caça, obediência e proteção.
  • Curso destinado para Cães Pastores para pastorear animais no campo/sítio/fazendas.
  • Curso destinado para Veterinários
  • Curso destinado para Pet Shop
  • Curso destinado para Hotel e Creche para cães.

Público Alvo (Diverso)

  • Curso destinado para Proprietários que queiram adestrar próprio cão.
  • Profissionalizar: Público que deseja se tornar um adestrador (Mercado em expansão, oportunidade de negócio, alta procura, ótimas rendas, empreendedor).
  • Cães de Guarda para residência (proprietário que queira treinar seu próprio cão).
  • Proprietários que queiram resolver problemas de convívio com os cães.

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QUEM ESTÁ ORGANIZANDO O Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo - Max Macedo

Max Macedo Max Macedo é Médico Veterinário formado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2000, 1º Tenente da Reserva do Exército Brasileiro, chefiou a Seção de Cães de Guerra da 4ª Companhia de Polícia do Exército de 2001 a 2008, Juiz de Provas de Trabalho do Clube Brasileiro do Pastor Alemão – CBPA, criador de cães Pastores Alemães para trabalho – Canil Sadonana, figurante de formação e de provas oficiais, instrutor de cães policiais e militares, competidor internacional, treina cães desde 1992.

Desde a mais tenra infância envolvido e apaixonado pelos animais, lidou com cães por toda a vida, devido as origens rurais familiares, e a antiga cultura de criação e manejo de cães de caça na fazenda.

Em 1988 ganhou sua primeira cadela da raça Pastor Alemão, de nome Diana; em 1992 nasce Apache, o cão que desperta de fato a paixão pelo treinamento de alta performance e o faz mergulhar no universo das competições de adestramento.

Em 1993 entra em sua primeira prova de adestramento e, desde então, a busca por melhores resultados torna-se obsessão, ficando cada vez mais nítida a necessidade de desenvolvimento de um trabalho mais motivacional, do qual foi pioneiro no Brasil.

Em 1994 inicia seu contato com a criação do cão Pastor Alemão, ao se associar ao Canil Sadonana, canil este até então focado em cães para exposição. Esta nova paixão, a criação, toma a partir de então proporções tão grandes quanto a do treinamento de alto desempenho.

Com base em relatos de alguns conhecidos do meio que já haviam assistido a campeonatos mundiais e alemães de adestramento, e, observando a progressiva dificuldade em conseguir um outro cão com os atributos do Apache, descobre dentro da raça Pastor Alemão a existência de um tipo de cão mais adequado ao treinamento e desempenho, já que os encontrados no Brasil cada vez mais se distanciavam de sua antiga capacidade de aprendizado e atributos físicos e mentais: a agora denominada “linhagem de trabalho”, o que, de fato, não passa do antigo cão preconizado pelo idealizador da raça Pastor Alemão, Max vom Stephanitz, e que aos poucos foi perdendo seu espaço frente ao apelo da moda dos modernos cães de beleza e exposição.

Em 1995, devido ao seu trabalho motivado destoante do observado na época, Apache destaca-se na obediência do Campeonato Brasileiro de Adestramento, realizado no Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo, arrancando aplausos do público, e, posiciona-se em 8º Lugar geral Individual, entre 42 conjuntos de todos o Brasil.

Em 1997 mais uma vez Apache marca época no Campeonato Brasileiro de Adestramento, em Taubaté – SP, com uma prova de obediência considerada impressionante para aqueles tempos:

Ainda em 1997, com ajuda do então 1º Tenente da FAB Ricardo ROQUETTI, e do Policial Federal Antônio Miranda, consegue, finalmente, iniciar a importação de algumas cadelas que seriam o pilar da criação do Pastor Alemão de Trabalho no Brasil: Xandra e Anja v.d. Sennequellen, oriundas da Landespolizeischule für Diensthundefüher – Stuckenbrok, Alemanha (Escola Estadual para Condutores de Cães de Serviço Policial de Nordrheinwestfallen), além de iniciar uma longa amizade com o policial alemão Werner Rapien, renomado instrutor da referida escola.

Conquistas importantes

Em 1998, Xandra, conduzida por Marcel Macedo, seu irmão, torna-se Campeã Brasileira na categoria CA (Cão Adestrado), conquistando também o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 100 pontos.

Em 2000, Xandra, conduzida desta vez pelo próprio Max, torna-se Campeã Brasileira na categoria IPO1, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, marcando o campeonato com a diferença de desempenho em relação aos demais concorrentes, sobretudo no que tange a plástica, velocidade e beleza de apresentação na seção de obediência.

Em 2001 ingressou como Veterinário no Exército Brasileiro, onde pôde abrir seu leque de atuação, desenvolvendo estudos e experimentações na área de cães militares e policiais, buscando aplicar ao treinamento e emprego policial todo seu conhecimento adquirido no adestramento competitivo, trabalhando principalmente com cães de patrulhamento, detecção de narcóticos e, posteriormente, de explosivos.

Em 2003 o cão Ditto, conduzido pelo Soldado Albino, da 4ª Cia PE, ambos preparados por Max Macedo, sagrou-se Campeão Brasileiro Militar, competindo com 22 conjuntos policiais de todo o Brasil, fato inédito a cães do Exército Brasileiro, e, ainda conquistou o troféu de Melhor Proteção do Campeonato, com 98 pontos, entre 62 conjuntos civis e militares de todos o Brasil, num campeonato considerado histórico devido ao recorde de participantes.

Em 2004 confecciona o atual C-42-30, Caderno de Instrução de Cães de Guerra, que normatiza o emprego de Cães de Guerra pela Força Terrestre.

Em 2005 foi selecionado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública junto a mais outros 29 policiais de todo o Brasil, sendo apenas 2 do Exército Brasileiro, para comporem a primeira turma brasileira de Condutores de Cães de Detecção de Explosivos, ao curso ministrado por instrutores da Polícia dos Estados Unidos e Canadá, em convênio com o governo brasileiro, visando a preparação para os Jogos Panamericanos Rio 2007.

Em 2008, ao se desligar do Exército Brasileiro por término do tempo de serviço, funda a Companhia de Cães, empresa especializada na prestação de serviços de segurança pública e privada com cães, atuando no fornecimento de cães para empresas de segurança, forças policiais, instrução e treinamento de pessoal civil e militar e, na seleção e criação de cães para trabalho, sob a bandeira do Canil Sadonana, recordista brasileiro e no hemisfério sul em cães titulados nos diversos graus de trabalho, pódios em campeonatos nacionais e, resultados em campeonatos mundiais de trabalho.

Em 2009, conduzindo a cadela Avis v.d. Donnerbrücke, de propriedade de Maurício Luz, sagra-se, na categoria IPO3, 3º Lugar Geral no Campeonato Brasileiro, conquistando também o troféu de Melhor Faro do Campeonato, com 94 pontos, e, classificando-se entre os cinco representantes do Brasil para o Campeonato Mundial de Trabalho da Raça Pastor Alemão da União Mundial de Clubes do Pastor Alemão (WUSV), em Krefeld, Alemanha. A seleção brasileira termina o Campeonato Mundial em 12º Lugar Geral por Equipes, entre 42 países de todo o mundo, um feito histórico.

Em 2011, conduzindo o cão Agent v. Wolfsheim, também de Maurício Luz, conquista o Vice-Campeonato da 1ª Seletiva Anual para o Campeonato Mundial WUSV 2011, e, Melhor Proteção da competição, com 95 pontos. Ainda em 2011, conquistam, Max e Agent, o troféu de Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro e Campeonato Latino-americano, com 97 pontos. Nesse ano, Max e Agent, são selecionados para o time brasileiro que representou o Brasil no Campeonato Mundial WUSV 2011, em Kiew, Ucrania.

Em 2012, em uma prova histórica julgada pelo juiz de trabalho e policial alemão Wilfried Tautz, e com atuação do figurante do campeonato alemão, Christian Mieck, conquista os troféus de Melhor Obediência do Campeonato Brasileiro, com 92 pontos, e, a notável Melhor Proteção do Campeonato Brasileiro, com 100 pontos.

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Curso Entendendo o Aprendizado Canino: O Guia Definitivo com Max Macedo
Cidade: Uruguaiana
Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
Url:
Dados de Uruguaiana - RS
Area em km2= 5715
Populacao = 125435
PIB Per Capta = R$ 19245

HISTORIA

Ocupação ameríndia

Toda a região do pampa gaúcho, na qual está contido o atual município, era ocupada, até o século XVI, predominantemente pelos índios charruas[9].

Fundação e emancipação

No início do século XIX, a 30 quilômetros de Uruguaiana, existia uma localidade chamada Santana Velha, onde funcionavam um posto fiscal e um acampamento militar e onde existiam alguns ranchos com moradores. No local, as tropas e os comerciantes costumavam atravessavar o rio Uruguai. No ano de 1840, o povoado foi destruído por uma violenta inundação.

Por causa da inundação e procurando um local melhor para estabelecer-se, em 24 de fevereiro de 1843 a povoação foi reestabelecida e refundada pelo governo farrapo no seu local atual. É a única cidade originada do movimento farroupilha[11] Sua emancipação ocorreu mais tarde, em 29 de maio de 1846, quando se desvinculou do município de Alegrete,[12] ao qual anteriormente pertencia. Perto de sua emancipação, alguns viajantes da época relatam ter encontrado, no local, não uma cidade brasileira, mas sim uma hispano-francesa em suas relações de vida e comércio, apoiadas naquele tempo mais em Buenos Aires e Montevidéu do que Porto Alegre.

Ao emancipar-se e desenvolver-se, do outro lado da costa do rio Uruguai também se emancipou Paso de Los Libres, município localizado na província de Corrientes, na Argentina.

Brasão

As duas espadas de ouro situadas no primeiro quadrado do brasão da cidade simbolizam a criação da cidade na época da Guerra Farroupilha. Seguindo, os medalhões significam a rendição na cidade. No terceiro, há uma corrente partida, significando a libertação dos escravos, 4 anos antes da Lei Áurea. E, enfim, três ondas de prata, em homenagem ao Rio da Prata.

Escravidão

Uruguaiana, como demonstrado no seu brasão, orgulha-se de ter sido uma das primeiras cidades do Brasil a libertar seus escravos. Em 31 de dezembro de 1884, antecipando-se à proclamação da Lei Áurea (ano de 1888), efetuou a abolição da escravidão no território municipal, conforme Ata da Sessão Extraordinária Comemorativa da Redenção dos Escravos da Cidade e Município de Uruguaiana.

Conflitos

Guerra do Paraguai

Entretanto, como Uruguaiana é uma cidade encravada entre solos argentino e uruguaio, não foi tão fácil estabelecer as fronteiras do Brasil, tampouco manter-se a cidade sobre eterna paz. A cidade foi invadida em 5 de agosto de 1865 por tropas paraguaias sob ordens do ditador Francisco Solano Lopes, que ordenou a invasão dos estados do Rio Grande do Sul e Mato Grosso, em represália à intervenção militar brasileira no Uruguai. Era o início da Guerra do Paraguai, envolvendo tropas brasileiras, argentinas, uruguaias e paraguaias, tornando Uruguaiana eixo e palco de uma das batalhas mais importantes do conflito.

O desfecho da guerra foi na própria cidade, em 18 de setembro, culminando com a rendição dos paraguaios, totalizando 44 dias de sitiamento da cidade.[16][17] Na época, a cidade contava com cerca de 2 500 habitantes. Após a invasão e rendição dos paraguaios, a cidade encontrou a maioria das residências e demais estabelecimentos destruídos, porém, aos poucos, a cidade foi se recuperando e, em 1900, a cidade já possuía cerca de 23 194 habitantes.

Desenvolvimento

Pelos anos de 1890 a 1900, a cidade era um ícone importante no comércio riograndense, sendo que, através de seus portos, circulavam materiais provindos da Europa. Os produtos vinham de Caseros e subiam o rio Uruguai via barcos, gerando um comércio alternativo ao de Porto Alegre.

Em 1892, a cidade aprovou sua primeira lei orgânica, sob o regime dos republicanos e, em 1896, foi nomeado o coronel Gabriel Rodrigues Portugal como seu primeiro intendente (prefeito).

História recente

Por ter sofrido várias incursões militares, se tornou uma importante peça no cenário militar da América Latina. É importante rota de cargas e tem bastante atividade turística. Atualmente, ostenta o título de maior porto seco da América Latina e terceiro maior do mundo

Ocupação ameríndia[editar | editar código-fonte] Toda a região do pampa gaúcho, na qual está contido o atual município, era ocupada, até o século XVI, predominantemente pelos índios charruas.[9] Fundação e emancipação[editar | editar código-fonte] No início do século XIX, a 30 quilômetros de Uruguaiana, existia uma localidade chamada Capela de Santana, onde funcionavam um posto fiscal e um acampamento militar e onde existiam alguns ranchos com moradores. No local, as tropas e os comerciantes costumavam atravessavar o rio Uruguai. No ano de 1840, o povoado foi destruído por uma violenta inundação.[10] Por causa da inundação e procurando um local melhor para estabelecer-se, em 24 de fevereiro de 1843 a povoação foi restabelecida e refundada pelo governo farrapo no seu local atual. É a única cidade originada do movimento farroupilha.[11] Sua emancipação ocorreu mais tarde, em 29 de maio de 1846, quando se desvinculou do município de Alegrete,[12] ao qual anteriormente pertencia. Perto de sua emancipação, alguns viajantes da época relatam ter encontrado, no local, não uma cidade brasileira, mas sim uma hispano-francesa em suas relações de vida e comércio, apoiadas naquele tempo mais em Buenos Aires e Montevidéu do que Porto Alegre.[10] Ao emancipar-se e desenvolver-se, do outro lado da costa do rio Uruguai também se emancipou Paso de Los Libres, município localizado na província de Corrientes, na Argentina.[13] Brasão[editar | editar código-fonte] As duas espadas de ouro situadas no primeiro quadrado do brasão da cidade simbolizam a criação da cidade na época da Guerra Farroupilha. Seguindo, os medalhões significam a rendição na cidade. No terceiro, há uma corrente partida, significando a libertação dos escravos, 4 anos antes da Lei Áurea. E, enfim, três ondas de prata, em homenagem ao Rio da Prata.[14] Escravidão[editar | editar código-fonte] Uruguaiana, como demonstrado no seu brasão, orgulha-se de ter sido uma das primeiras cidades do Brasil a libertar seus escravos. Em 31 de dezembro de 1884, antecipando-se à proclamação da Lei Áurea (ano de 1888), efetuou a abolição da escravidão no território municipal, conforme Ata da Sessão Extraordinária Comemorativa da Redenção dos Escravos da Cidade e Município de Uruguaiana.[15] Conflitos[editar | editar código-fonte] Guerra do Paraguai[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Cerco de Uruguaiana Capitulação dos paraguaios em Uruguaiana (P. Blanchard, L'Illustration, 1866). Entretanto, como Uruguaiana é uma cidade encravada entre solos argentino e uruguaio, não foi tão fácil estabelecer as fronteiras do Brasil, tampouco manter-se a cidade sobre eterna paz. A cidade foi invadida em 5 de agosto de 1865 por tropas paraguaias sob ordens do ditador Francisco Solano Lopes, que ordenou a invasão dos estados do Rio Grande do Sul e Mato Grosso, em represália à intervenção militar brasileira no Uruguai. Era o início da Guerra do Paraguai, envolvendo tropas brasileiras, argentinas, uruguaias e paraguaias, tornando Uruguaiana eixo e palco de uma das batalhas mais importantes do conflito. O desfecho ocorreu em 18 de setembro, com a rendição dos paraguaios, após 44 dias do sítio da cidade pelas forças da Tríplice Aliança.[16][17] Na época a cidade contava com cerca de 2 500 habitantes. Após a invasão e rendição dos paraguaios, a cidade encontrou a maioria das residências e demais estabelecimentos destruídos, porém, aos poucos, a cidade foi se recuperando e, em 1900, a cidade já possuía cerca de 23 194 habitantes.[13] Desenvolvimento[editar | editar código-fonte] Uruguaiana, s.d. Arquivo Nacional. Pelos anos de 1890 a 1900, a cidade era um ícone importante no comércio riograndense, sendo que, através de seus portos, circulavam materiais provindos da Europa. Os produtos vinham de Caseros e subiam o rio Uruguai via barcos, gerando um comércio alternativo ao de Porto Alegre.[13] Em 1892, a cidade aprovou sua primeira lei orgânica, sob o regime dos republicanos e, em 1896, foi nomeado o coronel Gabriel Rodrigues Portugal como seu primeiro intendente (prefeito).[13] História recente[editar | editar código-fonte] Por ter sofrido várias incursões militares, se tornou uma importante peça no cenário militar da América Latina. É importante rota de cargas e tem bastante atividade turística. Atualmente, ostenta o título de maior porto seco da América Latina e terceiro maior do mundo.[18]
ECONOMIA

Na economia uruguaianense, destacam-se a cultura de arroz (por ser o maior produtor da América Latina do grão),[7][8] gado bovino de raças nobres europeias, gado ovino de corte e lã, gado bubalino de corte (município líder no estado); e o comércio exterior, este último devido à vasta infraestrutura portuária do maior porto seco da América Latina, situado na BR-290 (rodovia que liga Uruguaiana a Alegrete e, mais adiante, Porto Alegre).

Para se ter ideia, em 2006, passaram, pelo local, 6 500 000 000 de dólares estadunidenses entre exportações e importações, transitando, por ali, 243 411 caminhões (média diária de 667 veículos).

Devido a tal movimento de cargas internacionais, Uruguaiana tem o maior porto seco da América Latina.

Setor secundário

A cidade orgulha-se de ser a pioneira no refino de petróleo no Brasil, pois, em 1932, foi construída a Refinaria Riograndense de Petróleo, idealizada e formada por comerciantes locais, impulsionou Uruguaiana a notoriedade internacional, devido a importância econômica, militar e social que esta refinaria representava na época.

Esta refinaria tornou-se o berço do atual gigante Grupo Ipiranga, que está espalhado por quase todas as cidades brasileiras, especialmente as das regiões Sul e Sudeste do Brasil.

O gás natural (gasoduto) proveniente da Argentina, o qual é uma fonte energética "limpa", sem desperdício e com alto rendimento permite a Uruguaiana gerar 639 MW, através da denominada AES Uruguaiana, primeira usina termelétrica a operar com gás natural no Brasil, que iniciou suas atividades no ano de 2000.

Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Uruguaiana localizada no estado de Rio Grande do Sul tem uma área de 5715.8 de quilometros quadrados. A população total de Uruguaiana é de 125435 pessoas, sendo 61009 homens e 64426 mulheres. A população na área urbana de Uruguaiana RS é de 117415pessoas, já a população da árae rual é de 8020 pessoas. A Densidade demográfica de Uruguaiana RS é de 21.95. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Uruguaiana RS é que 26.03% tem entre 0 e 14 anos de idade; 66.7% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.27% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Uruguaiana localizada no estado de Rio Grande do Sul são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Uruguaiana localizada no estado de Rio Grande do Sul tem uma área de 5715.8 de quilometros quadrados. A população total de Uruguaiana é de 125435 pessoas, sendo 61009 homens e 64426 mulheres. A população na área urbana de Uruguaiana RS é de 117415pessoas, já a população da árae rual é de 8020 pessoas. A Densidade demográfica de Uruguaiana RS é de 21.95. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Uruguaiana RS é que 26.03% tem entre 0 e 14 anos de idade; 66.7% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 7.27% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Uruguaiana localizada no estado de Rio Grande do Sul são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Na economia uruguaianense, destacam-se a cultura de arroz (por ser o maior produtor da América Latina do grão),[7][8] gado bovino de raças nobres europeias, gado ovino de corte e lã, gado bubalino de corte (município líder no estado); e o comércio exterior, este último devido à vasta infraestrutura portuária do maior porto seco da América Latina, situado na BR-290 (rodovia que liga Uruguaiana a Alegrete e, mais adiante, Porto Alegre). Para se ter ideia, em 2006, passaram, pelo local, 6 500 000 000 de dólares estadunidenses entre exportações e importações, transitando, por ali, 243 411 caminhões (média diária de 667 veículos). Devido a tal movimento de cargas internacionais, Uruguaiana tem o maior porto seco da América Latina. Setor secundário[editar | editar código-fonte] A cidade orgulha-se de ser a pioneira no refino de petróleo no Brasil, pois, em 1932, foi construída a Refinaria Riograndense de Petróleo, idealizada e formada por comerciantes locais, impulsionou Uruguaiana a notoriedade internacional, devido a importância econômica, militar e social que esta refinaria representava na época. Esta refinaria tornou-se o berço do atual gigante Grupo Ipiranga, que está espalhado por quase todas as cidades brasileiras, especialmente as das regiões Sul e Sudeste do Brasil. O gás natural (gasoduto) proveniente da Argentina, o qual é uma fonte energética "limpa", sem desperdício e com alto rendimento permite a Uruguaiana gerar 639 MW, através da denominada AES Uruguaiana, primeira usina termelétrica a operar com gás natural no Brasil, que iniciou suas atividades no ano de 2000.
TURISMO
1 História 1.1 Ocupação ameríndia 1.2 Fundação e emancipação 1.3 Brasão 1.4 Escravidão 1.5 Conflitos 1.5.1 Guerra do Paraguai 1.6 Desenvolvimento 1.7 História recente 2 Geografia 2.1 Clima 3 Economia 3.1 Setor secundário 4 Demografia 5 Infraestrutura 5.1 Educação 5.2 Saúde 5.3 Segurança e órgãos públicos 5.4 Poder judiciário e órgãos essenciais à justiça 5.5 Mídia 5.6 Transporte 5.6.1 Estradas 5.6.2 Porto seco 5.6.3 Ponte internacional 5.6.4 Ferrovias 5.6.5 Aeroporto internacional 5.6.6 Hidrovias 5.6.7 Transporte coletivo 6 Cultura 6.1 Religião 6.2 Futebol 6.3 Arte e história 6.4 Carnaval 6.5 Cavalo crioulo 6.6 Música 6.7 Poesia 7 Referências 8 Ver também 9 Ligações externas

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Sobre Cursos EAD

Educação a distância (em inglês: distance education) é uma modalidade de educação mediada por tecnologias em que discentes e docentes estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente presencial de ensino-aprendizagem.

A EaD, em sua forma empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Ela surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam frequentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade.

A EaD também é considerada um recurso que contempla as necessidades de desenvolvimento da autonomia do aluno. O desenvolvimento da autonomia é considerado, por teóricos tais como Jean Piaget e Constance Kamii, peça chave do processo de aprendizagem, no qual o aluno é o foco e o professor possui papel secundário, pois apenas orienta o aluno que por sua vez escolhe o ritmo e a maneira como quer estudar e aprender, de acordo com suas necessidades pessoais.

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